sábado, 31 de março de 2012

«buscas à empresa Servitrust, uma participada do Banco Millennium bcp»


Offshore' da Madeira no centro das investigações
O Estado português terá sido lesado "nos últimos três anos" em "vários milhões de euros em sede de IRS e IRC não pagos".
carlos rodrigues lima 20 Outubro 2005 DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Esta é a principal conclusão do comunicado emitido, ontem, pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o qual confirma estar em curso uma investigação sobre fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais. Ontem, elementos da Inspecção Tributária e da Polícia Judiciária efectuaram buscas à empresa Servitrust, uma participada do Banco Millennium bcp que opera na zona franca da Madeira. Este paraíso fiscal poderá ser o centro das investigações, já que a offshore do Banco Espírito Santo (BES) foi também alvo de busca e há suspeitas sobre uma empresa participada do BPN, a Planfin Management,cuja actividade se centra igualmente na ilha.
Na nota difundida, a PGR confirma que "nos últimos dias foram levadas a cabo várias diligências de recolha de prova junto, designadamente, de instituições financeiras", no âmbito de uma investigação que tem vindo a ser conduzida há cerca de um ano pela Inspecção Tributária de Braga. A Procuradoria adiantou também que as tais diligências foram efectuadas junto de "instituições financeiras". Foi esta referência que desagradou profundamente as entidades de supervisão do sector, no caso a Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM) e o Banco de Portugal (BP). Segun- do o DN apurou, o desconforto prende-se com o facto de ainda não terem sido apuradas responsabilidades concretas e já a PGR estar a fazer referências a "instituições".
Por outro lado, não fica claro qual o papel dos bancos nesta investigação, porque a PGR fez questão de afirmar que as "diligências [buscas] realizadas beneficiaram da colaboração das entidades detentoras de dados e informações pretendidas para o cabal esclarecimento dos factos e identificação dos seus autores". O que pressupõe que os principais suspeitos são os clientes dos bancos. Ainda assim, além do BES, BCP e BPN, também o Finibanco pode estar a ser alvo de investigação. Só hoje, com a abertura dos mercados, é que se poderá aferir qual o efeito das buscas realizadas nos últimos dias nas cotações bolsistas (ver texto nestas páginas). A acção do MP deverá decorrer até ao final desta semana, apesar de não estar isenta de críticas (ver caixa).
Da leitura do texto da PGR fica--se a saber que a actual investigação resultou da junção num só processo de "várias investigações parcelares por haver fundamento de conexão". No entanto, não foi possível esclarecer qual o tal elemento conexo se clientes particulares que recorriam a vários bancos, de forma a ocultar ao fisco valores tributáveis em sede de IRS e IRC, ou se as próprias entidades bancárias que facilitavam este tipo de operações.
Além das entidades bancárias, também já foram alvo de busca dois administradores do BES e alguns escritórios de advogados em Lisboa. Sobre estes recaem suspeitas de co-participação na criação de sociedades offshores, cujo fim seria a dissimulação de capitais não entregues à administração fiscal. Porém, de acordo com iformações recolhidas ainda ne-nhum dos suspeitos foi constituído arguido.
De Norte a Sul. Aliás, todo este processo tem origem numa investigação da Inspecção Tributária de Braga que incidiu sobre um esquema de constituição de empresas fictícias em paraísos fiscais que, por sua vez, simulavam prestações de serviços a outras empresas legalmente constituídas. Isto permitia, com o recurso à emissão de facturas, que o dinheiro fosse enviado para paraísos fiscais, ao mesmo tempo que a despesa era abatida em sede de IRC.
Perante os indícios recolhidos, o caso passou para a alçada do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, que requereu outras diligências de prova, como escutas telefónicas. As intercepções então feitas terão permitido identificar uma espécie de comportamento-padrão que, inicialmente, se centrou no BES, mas que, após a "descida" do inquérito para Lisboa, se estendeu a outras entidades bancárias, como se comprovou nos últimos dias.
A avocação do inquérito pelo DCIAP foi feita ao abrigo da Circu-lar n.º 11/99 da PGR, emitida ainda durante o mandato do ex-procurador-geral Cunha Rodrigues, que atribui ao departamento liderado por Cândida Almeida a exclusividade na investigação da criminalidade mais complexa. Entre os crimes tabelados encontra-se o branqueamento de capitais.
Reacções. Até ao momento, apenas o presidente do BES abordou publicamente o assunto. Anteontem, em entrevista à RTP, Ricardo Salgado admitiu eventuais situações pouco claras, mas reduziu-as a "alguma negligência" de funcionários. "Errar é humano", disse. Já na terça-feira, Ricardo Salgado vaticinou "Parece que não é só o BES que vai ser o alvo", dando a entender que outros bancos poderiam ser também alvo de buscas no presente inquérito. O presidente do BES garantiu que a instituição nada tem a "temer" com a investigação, escusando-se, entretanto, a revelar quais as empresas do grupo que estão sobre suspeita.
Ricardo Salgado viria a queixar-se das eventuais violações do segredo de justiça (a PGR, no dia seguinte, prometeu abrir inquéritos) e do "impacto" que os bancos sofrem com a publicação de notícias. "Não temos a temer a investigação em curso, o que lamentamos é a violação do segredo de justiça", disse Ricardo Salgado, que afirma que os bancos são "os pilares da economia portuguesa" e "estão a sofrer o impacto das notícias". O homem forte do BES diria ainda que o sector necessita de estabilidade e que os grandes beneficiados com esta situação são os bancos estrangeiros, que, dadas todas estas suspeitas, podem atrair mais facilmente clientes portugueses.
Por apurar está ainda a fiscalização que o Banco de Portugal tem feito nas instituições que supervisiona. Do comunicado da PGR não resulta que o BP tenha comunicado o que quer que fosse em termos de suspeitas de branqueamento de capitais. Por outro lado, os bancos estão obrigados, ao abrigo de uma directiva comunitária, que foi transposta para o ordenamento jurídico português, a comunicar às autoridades judiciárias elevados depósitos de origem duvidosa.
No último relatório da Unidade de Informação Financeira (UIF) da PJ, relativo a 2003, o crime de branqueamento de capitais já era fortemente associado às infracções tributárias, sobretudo fraude fiscal. A UIF salientou que o número de comunicações sobre depósitos suspeitos estava a aumentar.
http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=626229&page=-1


OS TENTÁCULOS DO POLVO BPN CHEGAM AO ACTUAL GOVERNO ? Telmo Vaz Pereira. Facebook


«um dos objectivos, explicou o inspector, citado pela agência Lusa, era “servir os empresários angolanos que queriam meter dinheiro fora de Angola”»Texto da imagem anexa.
A Comissão Europeia até pode autorizar a venda do BPN ao BIC por um valor irrisório. A comissão de inquérito constituída pelos partidos do centrão até pode servir de cortina de fumo para todo o processo do banco do cavaquismo. Mas quer-me parecer que a procissão ainda vai no adro.

A fazer fé no que se dizia no Jornal de Negócios de 26 de Janeiro de 2011, “a Finertec é detida pelo Banco Fiduciário Internacional, constituído em 2002 em Cabo Verde. Do conselho de administração da Finertec fazem parte algumas personalidades ligadas ao PSD, como António Nogueira Leite e Miguel Relvas.

O Jornal de Negócios de 28.Março relata que um dos investigadores do BPN disse em tribunal o seguinte:

"Aliás, parece que as autoridades de Cabo Verde se depararam com o mesmo problema, tendo instaurado processos de contra-ordenação a administradores do Banco Insular, detido pelo BPN, e do Banco Fiduciário Internacional."

Em face do exposto, ainda que mal pergunte:

• Miguel Relvas, que é agora ministro da propaganda, e Nogueira Leite, que faz parte da actual administração da CGD, continuam a integrar o conselho de administração da Finertec, grupo que é detido, segundo o Jornal de Negócios, pelo Banco Fiduciário Internacional ?

• No âmbito da investigação ao BPN (e, segundo o investigador ouvido em tribunal, ao Banco Fiduciário Internacional), Miguel Relvas e Nogueira Leite serão chamados a depor na comissão parlamentar de inquérito acabadinha de nascer (e, se não for muita maçada, igualmente em tribunal ?

sexta-feira, 30 de março de 2012

Banca. Ex-gestores do BCP vão a julgamento e arriscam prisão


Susana Represas e Maria Ana Barroso DIÁRIO ECONÓMICO 
Quatro ex-administradores do BCP vão a julgamento pela suspeita de prática dos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos. Quatro dos cinco ex-administradores do BCP vão a julgamento pela suspeita de prática dos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos. O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) decidiu ontem pronunciar Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues e deixar de fora António Castro Henriques, que fora igualmente acusado pelo Ministério Público. A juíza entendeu que o antigo gestor do BCP agora ilibado não teve conhecimento nem consciência do real significado das operações que assinou. Tanto o crime de manipulação de mercado como de falsificação de documentos podem resultar, em caso de condenação, em pena que pode ir até aos cinco anos de prisão ou pena de multa. Em cúmulo jurídico, a pena final nunca ultrapassa os seis a sete anos de prisão. Das três acusações que recaiam sobre os cinco ex-administradores do banco, o tribunal entendeu que os responsáveis "não praticaram o crime de burla qualificada", ficando assim ilibados da acusação mais grave. A juíza entendeu que os alegados crimes que agora vão a julgamento não foram cometidos em benefício próprio. Por outro lado, os administradores acusados "não tinham qualquer poder de influência na comissão de remunerações", com excepção de Jardim Gonçalves. E mesmo este, defendeu a juíza, fê-lo com a intenção de "manter as aparências" e não de, através de uma adulteração de resultados, beneficiar as remunerações da administração. Conhecida a decisão do TIC, o Ministério Público pode ainda, se o entender, recorrer, algo que não está ainda decidido. Quanto a um calendário para o arranque do julgamento, Rogério Alves, advogado de António Rodrigues, disse ontem que o julgamento não deverá arrancar antes do início do próximo ano. Entretanto, o processo atrasará sempre um mês já que as férias judiciais começam já dia 1 de Agosto e vão até ao final do mês. Quanto à duração do julgamento, Rogério Alves acredita que se possa fazer em cerca de seis meses. Outro jurista avança com um prazo de "pelo menos um ano". O processo deverá ser distribuído nas varas criminais de Lisboa. http://economico.sapo.pt/noticias/exgestores-do-bcp-vao-a-julgamento-e-arriscam-prisao_95622.html Imagem: altohama.blogspot.com

Memória para não Esquecer : MILLENNIUM BCP ou o BANCO CORRUPTO PORTUGUÊS

O Famigerado caso do* Banco Millennium BCP  *que ávido de tanto crescimento não pensaram duas vezes para estragar a vida aos seus clientes .   
http://pedrodatorre.wordpress.com/
Os seus directores, estafaram e lesaram a centenas de clientes montando uma elaborada teia de armadilhas e esquemas baseados na ilegalidade, na publicidade enganosa, na gestão danosa, na fraude mais revoltante.   Hoje em dia  a nova administração continua a estafar a muitos desses clientes que mais não fizeram senão acreditar e confiar nessa famigerada instituição bancária.
 Cliente do Millennium tem muito cuidado com o este banco te pode oferece.  Lesaram  e continuam a lesar a milhares de clientes



Apoio do Estado obriga BCP e BPI a cortar salários da gestão em 2,5 milhões


Independentemente da ajuda pública ser feita em acções ou "CoCos", os banqueiros vão receber menos 50%. http://bcpcrime.blogspot.com/ O recurso ao apoio do Estado para cumprir as exigências de capital das autoridades europeias vai obrigar o BCP e o BPI a cortarem cerca de 2,5 milhões de euros nas remunerações anuais dos seus órgãos de gestão e fiscalização. No caso dos presidentes executivos das duas instituições que prevêem pedir ajuda estatal, estará em causa uma perda de rendimentos superior a 300 mil euros por ano. 

Imagem: ... de precursor desses livros de gestão financeira tão em voga hoje. demetriuscarvalho.blogspot.com

quarta-feira, 28 de março de 2012

A Praia da Saudade. Francisco Salgueiro


A história de um amor proibido num país mergulhado na ditadura salazarista.

Portugal, 1964. Salazar proibia a Coca-Cola, a censura amordaçava escritores e a PIDE prendia inocentes. Beatriz e Rodrigo apaixonam-se. Ela, de educação católica e membro da Mocidade Portuguesa Feminina. Ele, um defensor da liberdade e crítico do regime. Em plena ditadura, havia apenas uma regra no que tocava às relações: não se apaixonar pela pessoa errada.

Quarenta e cinco anos mais tarde, o neto de Rodrigo abre um cofre fechado durante décadas e encontra as cartas de amor trocadas entre os dois. Descobre a história de uma paixão impossível, que tentou sobreviver às pressões sociais de um país mergulhado nas trevas do regime salazarista. A política de Salazar obrigou à separação dos dois amantes, mas nunca conseguiu matar o amor que os unia. Poderá ainda haver um final feliz, ou será tarde demais?
Entre o ambiente de Lisboa nos anos sessenta, a guerra em África e o retrato de uma sociedade governada pelo medo, o autor, com base numa história real, escreve um romance emocionante e comovente a que nenhum leitor ficará indiferente.
Sobre o autor:

Francisco Salgueiro nasceu em Lisboa a 29 de Junho de 1972.
Depois de ter tirado o Curso de Comunicação Empresarial, participou na criação da Direcção de Comunicação da TV Cabo, dedicou-se à autoria e escrita de programas de televisão, na SIC, e à escrita de artigos de opinião para as revistas Notícias Magazine, Máxima, Telecabo e o jornal O Independente.
É um dos fundadores da primeira empresa em Portugal a dedicar-se à produção de conteúdos escritos para TV, Internet e Televisão Interactiva.
Na Oficina do Livro publicou, entre outros, os romances Homens há Muitos, Viva o Amor e Amei-te em Copacabana. A Praia da Saudade é o seu sexto livro.(less)
282 pages
Published 2009 by Oficina do Livro
http://www.goodreads.com/book/show/6533422-a-praia-da-saudade


terça-feira, 27 de março de 2012

Banco Millenium bcp Portugal ,rumores de falência


e depois disto lá vão eles pedir mais a troika e nos é que nos lixamos(para não dizer palavrões),

Fuga do BCP: acções afundam 9% para 0,10€ com liquidez recorde

Alberto Teixeira e Pedro Latoeiro
10/11/11 16:40

Investidores continuam a fugir do BCP perante a eventual entrada do Estado no banco.

No final de contas foi um dia normal na praça nacional, com a banca a voltar a afundar para novos mínimos e a determinar mais uma sessão de perdas para o PSI 20. E o BCP, mais uma vez, ficou com o papel principal. Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira tombaram mais de 9% para valer apenas 10 cêntimos, perante a possibilidade de o Estado entrar com capital na instituição.

"O BCP continua a ser alvo de desconfiança do mercado, continua pressionado, alvo de muito 'short-selling', e com possível entrada de capital público a ter um impacto negativo, apesar de, no longo prazo, esta eventualidade ser até positiva para o banco, já que levará a um reforço dos rácios de capital", explicou José Novo, trader da Orey, à Reuters.

A pressão vendedora que tem castigado o BCP já fez com que nas últimas dez sessões o banco somasse perdas de 39%. Só o Dexia registou um pior desempenho no índice da Bloomberg que reúne 46 bancos europeus e que recuou 13% neste período.

Com o tombo de hoje, o BCP acumula perdas anuais em bolsa de 81%, a segunda pior prestação na banca europeia e a pior no índice português PSI 20. A manter este passo e 2011 será mesmo o pior ano de sempre para os accionistas do BCP.

A par da queda abrupta das acções, o volume de negociação tem também registado valores invulgares. A sessão de hoje é o exemplo mais evidente: trocaram de mãos 180 milhões de acções do BCP, o nível mais elevado desde o dia 18 de Maio de 1999. Ou seja, foi mesmo uma das sessões mais tensas de sempre.

Diogo Oliveira, operadora da Best Trading, sublinha que "o BCP é o banco português que não se mostrou preocupado com a eventual entrada do Estado no seu capital, ao contrário do BPI e BES", mas "o mercado não vê nada com bons olhos a entrada do Estado no capital dos bancos. Esse é o facto que deverá estar a contribuir para estas quedas do BCP".

Ainda no sector da banca, o BES caiu 4,94% para 1,25 euros, acompanhado pelo BPI e Banif, que cederam 5,05% e 3,69%, respectivamente

http://economico.sapo.pt/noticias/fuga-d...31050.html
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-banco-millenium-bcp-portugal-rumores-de-fal%C3%AAncia

O que aconteceu com a literatura no periodo da ditadura militar ?? Alyne C


Melhor resposta - Escolhida por votação
a ditadura militar foi um processo de repressão a criatividade e ao pensamento crítico, por isso no periodo de ditadura militar a educação no Brasil sofreu um retrocesso mt grande, já não era boa e ficou ainda pior. Os livros, as aulas e os professores eram totalmente controlados pelo estado. A Literatura sempre foi mt importante, todo movimento importante da história tem seu registro na literatura, pois ela é uma ficção que questiona e reflete a realidade. A Literatura instiga o pensamento e na época da ditadura o que o governo menos queria era um aluno pensante. A escola deste período foi moldada para formar alunos reprodutores de pensamento do sistema, alunos alienados que não fossem capazes de pensar por si só. Nas escolas so eram admitidas leituras literárias de textos de autores comprometidos com o sistema, textos carregados de ideologia dominante ou texto sem nenhum conteúdo crítico. Autores de textos e de letras de músicas foram duramente repreendidos neste sistema que torturou e matou diversas pessoas que ousaram pensar e ir contra o sistema da época.
Sabe mts pessoas não sabem mas na ditadura eles diminuiram as aulas de história e literatura nas escolas e aumentaram as aulas de quimica e matematica. Isto pq química e matemática são matérias exatas q não provocaria o pensar libertador em ninguém. Agora Literatura e história mexe com o pensamento libertador, com a criticidade, logo era perigoso lecionar essas matérias na escola,pois poderia despertar nos alunos o sentimento de liberdade, eles poderiam descobrir q eram marionetes do sistema. Tb os alunos em mts escolas não tinham salas específicas, cada dia estavam em uma sala diferente com alunos diferentes, pois estudar todo dia com a mesma turma facilitaria a troca de idéias e a formação de movimentos estudantis em oposição a ditadura.0
Mas felizmente Pati na época da ditadura mts atores e músicos tiveram coragem de criar com liberdade msm mts vezes sofrendo repressões por isso. Geraldo Vandré compôs a linda canção "Pra não dizer q não falei das flores" e sofreu torturas q o deixou até hj traumatizado. Caetano Veloso foi um intelectual q compos músicas belas e as cantou em plena ditadura pq fazia trocadilhos e os ditadores achavam q era uma canção qualquer, mas a mensagem de indignação e de denúncia estava nas entrelinhas. O próprio Roberto Carlos com a múscia DEBAIXO DOS CARACÓIS DOS SEUS CABELOS todo mundo cantou achando q era uma música de paixão e era nada mais q uma mensagem pra Gilberto Gil q foi exilado do país neste período. Felizmente tivemos essas pessoas q não se curvaram ao regime autoritário e salvaram a nossa literatura nesse período. Os livros de histórias eram horríveis, só dizia o q interessa o sistema e o escritor q resolvia escrever a verdade simplesmente era um escritor q não venderia livros pois eles seriam censurados e o compositor q escrevesse o q não podia teria sua música censurada tb. A literatura e a historia ensinadas na escolas eram textos alienados, os escritores autenticos foram torturados e masssacrados pela ditadura.
A ditadura reprimiu toda arte, pois a função da arte é manifestar os afetos da alma, é denunciar, é criar, a arte tem função libertadora, por isso foi rigorosamente fiscalizada na ditadura.
Hj não temos uma democracia ideal, pois a democracia esta longe de ser perfeita, mas ainda é a melhor coisa q a sociedade inventou.
Espero ter ajudado Pati, acho q ajudei sim pois vai ser mt difícil vc encontrar informações sobre esse assunto em alguns livros pois ate hj se omite a verdade.

Após a ditadura, a literatura e a arte em geral, tiveram uma grande evolução.

Espero ter ajudado!
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081110135017AALWPsK


segunda-feira, 26 de março de 2012

Socorro !!! B. Garzon. este Banco , que roubou ou estafou a milhares de Portugueses


*** QUEM PERSEVERA VENCERÁ !!! Convido todos os lesados da operação “Crédito Acções BCP” a unirem-se para enfrentar este Banco , que roubou ou estafou a milhares de Portugueses que confiando nesta Instituição, os “assaltou à mão armada” cujo unico erro foi acreditar num Banco que utilizou publicidade enganosa, esquemas ilegais, e gestão danosa com o intuito de crescer a todo o preço, sem importar arruinar a vida a milhares de clientes, os quais viram as suas casas, ordenados penhorados e as suas vidas afectadas por este bando de preda dores de colarinho branco. com o Consentimento das autoridades competentes ( quiz dizer incompetentes!).
http://milbcp.wordpress.com/socorro-b-garzon/
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Todos unidos, vamos fazer valer os nossos direitos . Vamos recuperar os bens que nos extorquiram infamemente. Vamos a eles !!!=================================================
O BCP não merece o respeito nem a confiança dos Portugueses. Não se deixem enganar ! Atenção à compra de acções e outros produtos financeiros. não caiam no Conto do Vigário. “Guerra avisada não mata soldados”
Sómente no nosso País acontecem estas coisas. Os administradores do Banco, estafaram a milhares de PORTUGUESES deturparam as contas ludibriaram ao Fisco e ainda saem tão altivos do Banco, com os bolsos cheios de dinheiro, malditos ladrões!!! Que falta faz, nesta Republica das Bananas um juiz chamado BALTAZAR GARZÒN com letra grande.
bcp.fraude@gmail.com


Alberto Neto. Autor da bandeira do MPLA


Lisboa – Nasceu no Bairro Operário, em Luanda, aos 16 de Junho de 1943 e vem desde os seus 19 anos de idade, a desempenhar actividades políticas. António Alberto Neto é o autor da bandeira do MPLA, partido ao qual aderiu muito cedo e veio a se tornar seu representante nos países Nórdicos e Escandinavos da Europa de 1970 a 1973. Mais tarde rompeu com o MPLA, foi preso durante 9 meses em Luanda e a Amnistia Internacional qualificou lhe, em 1981-82, como “Prisioneiro de consciência” .

Fonte: Club-k.net
Autor da bandeira do MPLA
Fundou em Janeiro de 1991 o Partido Democrático Angolano (PDA) de que é Presidente. Concorreu as eleições de 1992 e saiu em 3º lugar. Há quem diga que o numero de votos que conseguiu deveu-se ao facto de os populares terem julgado de que estariam a votar no nome do primeiro presidente de Angola, Agostinho Neto, por sinal, seu tio.

Por não ter havido vencedor que alcançou a requisitada percentagem de 50% + 1, dos votos, nas eleições de 1992 deu se lugar a necessidade de uma segunda volta. Desde então ocorreram coisas estranhas no país. O MPLA e a UNITA colocaram Luanda sob fogo no dia em que iriam assinar o memorando que definia a data da segunda volta das eleições presidências. Na mesma esfrega, Alberto Neto é detido pelo MPLA, em Novembro de 1992.

Ostenta um currículo de se invejar. É professor da Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto. Foi o primeiro Decano da Faculdade de Direito de Luanda em 1975. mas foi depois impedido de trabalhar no ensino superior de 5 de Dezembro a 14 de Julho de 1989 da mesma Universidade. Hoje há quem arrisca a defini-lo como um dos que melhor domina matérias de constituição em Angola. É a ele que vários juristas com realce os da oposição buscam parecer quando esta em curso no país, violação contra a constituição.

Fez os seus estudos primários e secundários em Luanda. Oeiras (Portugal) e Chanbom-sur-Lignon (França). Estudos superiores de Ciências Política, Direito e de Sociologia na Universidade de Ciências Sociais de Grenoble; Diploma, Licenciatura e Diploma de Estudos Superiores de Direito Público e Doutorado em Ciência Política; Especialidade de Direito Constitucional Comparado no curso de Regimes semi-presidenciais do Professor Maurice Duverger na Universidade de Paris I Sorbonne de 1982-1983 (Centro de Estudos de Direito Constitucional Comparado).

É visiting fellow no Queen Elizabeth House na Universidade de Oxford durante o Hillary e Trinity semestre (Janeiro – Julho) de 1986-1987; Estudos dos sistemas políticos africanos; Professor convidado regente da cadeira de Direito Político e Constitucional na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa em 2000; Professor visitante no King´s College – Departamento de Estudos de Guerra – Universidade de Londres de 1987-1991- Estudo sobre a estratégia de conflitos na África Austral; Curso de verão de formação e ensino superior em Diretos Humanos e Direito Humanitário no Instituto Internacional dos Diretos Humanos René Cassin- na Universidade de Estrasburgo-França (1997-1999).

Alberto Neto é membro de várias organizações internacionais, e associações humanitárias nacionais. Vice-presidente da Associação dos Juristas Africano (A.J.A) e membro da Associação Africana de Ciência Política (AACP).

Obra literária inclue Poemas em Liberdade, 1993 Windhoek;, Lalipo, (novela) 2001Lisboa; Chongolola (poesia) 2000 Lisboa; Instituições políticas e sistemas constitucionais nos países africanos de expressão portuguesa, 2003 Lisboa; O Presidente da República Portuguesa e a revisão constitucional, 1987 Paris; A Publicar: Diário do Terceiro Exílio (prosa e poesia) Alberto Neto-A outra cara de Angola (entrevistado pela jornalista Rosa Kiamuxinda).

O serviço secreto da ditadura. por Vivien Ishaq


No dia 13 de junho de 1964, o então presidente Humberto Castelo Branco (1897-1967) assinou a Lei nº 4.341, que criava o Serviço Nacional de Informações (SNI). O órgão era o núcleo de um novo serviço secreto idealizado pelo governo militar que havia assumido o poder por meio de um golpe de Estado em abril daquele ano.
O SNI surgiu como um órgão da Presidência da República com a missão de coordenar, em todo o território nacional e no exterior, as atividades de informação e contrainformação e subsidiar o Conselho de Segurança Nacional (CSN). A coordenação do órgão foi entregue ao general Golbery do Couto e Silva (1911-1987).
Embora criado como um órgão da administração pública direta, o SNI contava com um quadro de pessoal próprio, sendo seus servidores regidos pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Além disso, dispunha de um regulamento de promoções próprio e podia requisitar funcionários de outros órgãos civis e militares. O artigo 4º da lei que instituiu o órgão o isentava de "quaisquer prescrições que determinem a publicação ou divulgação de sua organização, funcionamento e efetivos". Começava assim, sob completo segredo, a história do principal serviço de informação do regime militar no Brasil.
Em 1970, o SNI passou a fazer parte de uma estrutura maior, o Sistema Nacional de Informações (SiSNI), instituído formalmente pelo 1º Plano Nacional de Informações (PNI). O SiSNI era formado por uma ampla rede de órgãos responsáveis por monitorar a administração pública e a sociedade em geral. Além do SNI, a rede contava com unidades que se dividiam em dois ramos, um civil e outro militar.
O braço civil (ver quadro ao lado) era composto pelo Sistema Setorial de Informações dos Ministérios Civis (SSIMC), ao qual estavam ligadas as Divisões de Segurança e Informações (DSI) de cada ministério e as Assessorias de Segurança e Informações(ASI), responsáveis por monitorar órgãos da administração indireta, autarquias e universidades. O setor civil do SiSNI era com plementado pelas Assessorias Especiais de Segurança e Informações (AESI), que funcionavam em empresas estatais e em algumas universidades.
O braço militar (ver quadro na páq. 72) era formado pelo Subsistema de Informações Estratégicas Militares (SuSIEM) e pelo Sistema Setorial de Informações dos Ministérios Militares (SSIMM). O SuSIEM era subordinado à 2" Subchefia do Estado-Maior das Forças Armadas e englobava os setores de informação (Segundas Seções) dos Estados-Maiores de cada uma das três armas - Exército, Marinha e Aeronáutica -, além do Centro de Informações do Exterior (CIEx), responsável por monitorar as atividades de brasileiros em outros países. Já o SSIMM era composto pelos serviços de inteligência dos ministérios militares, que eram alimentados por seus respectivos centros de informações: Centro de Informações da Marinha (Cenimar), Centro de Informações do Exército (CIE) e Centro de Informações e Segurança da Aeronáutica (Cisa).
O próprio SNI tinha diferentes estruturas internas. A Agência Central era a principal instância do órgão e coordenava as atividades de inteligência do SiSNI. Foi estabelecida incialmente no Rio de Janeiro e transferida para Brasília em 1967. Era chefiada por um general de exército e estava diretamente subordinada ao ministro-chefe do SNI.
Esse escritório central era abastecido pelas Agências Regionais, núcleos do SNI criados nas principais capitais do país e chefiados por um oficial superior, em geral um coronel de exército, com quadros compostos por pessoal requisitado de diferentes órgãos do serviço público federal, estadual e municipal. Em 1988, 12 cidades brasileiras contavam com agências regionais do órgão: Rio de Janeiro, São Paulo, Belém, Manaus, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Salvador e Goiânia.
Desde seu surgimento até a extinção, em 1990, o SNI foi chefiado pelos generais Golbery do Couto e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Carlos Alberto da Fontoura, João Batista Figueiredo, Otávio Aguiar de Medeiros e Ivan de Sousa Mendes. De certo modo, a eficiência do órgão deveu-se à obediência aos preceitos da hierarquia e da centralização sistêmica. O ministro-chefe era, em geral (com exceção de Golbery), um general de exército; a Agência Central era comandada por um general de divisão e as agências regionais, por um oficial superior (tenente-coronel ou coronel). Já os centros de informações das Forças Armadas eram chefiados por um general de brigada, e as Divisões de Segurança e Informações (OS I) e as Assessorias de Segurança e Informações (ASI), por um oficial superior. Assim, a cadeia de comando militar estava no cerne da organização do SNI e de toda a comunidade de informações.
A função principal do órgão era assessorar o presidente da República, mas o SNI desempenhava várias outras tarefas, como acompanhar a execução dos planos e diretrizes governamentais, avaliando sua repercussão na opinião pública nacional e internacional; aprovar e fiscalizar a organização e a estrutura dos órgãos que compunham o SiSNI (com exceção dos ministérios militares e do Estado-Maior das Forças Armadas); aprovar os planos setoriais de informação dos ministérios civis; realizar levantamentos estratégicos; e fazer a ponte entre órgãos de informação federais, estaduais, municipais e até privados.
A formação de quadros do SNI e de outros órgãos da comunidade de informações ficava a cargo da Escola Nacional de Informações (EsNI), criada em maio de 1971, em Brasilia, e estava subordinada diretamente à Presidência da República e ao ministro-chefe do SNI. A escola oferecia aos órgãos do SiSNI 25 cursos para funcionários de nível médio e superior, tais como contra espionagem, contra informação, operações, análise de propaganda, segurança das comunicações, defesa contra entrada e retrato falado, entre outros. Estima-se que a escola tenha formado cerca de 2 mil agentes até sua extinção, em 1990.
Os agentes do SNI formados pela EsNI produziam relatórios com informações e avaliações sobre o governo e o setor público em geral, relatórios externos com dados diversos sobre "países antagônicos" e "países amigos" os denominados relatórios psicossociais, que analisavam o comportamento dos principais agentes e instituições da sociedade, como igrejas, sindicatos, entidades estudantis, imprensa e movimentos sociais.
Assim, ao longo da existência do SNI, seus agentes produziram milhares de páginas com informações sobre pessoas e instituições, que foram organizadas em dossiês e inseridas no banco de dados do Sistema de Arquivamento e Recuperação de Documentos para Informação (Sardi). Esse banco de dados, por sua vez, englobava outras 19 bases de dados: 14 referentes às informações coletadas pela Agência Central e agências regionais, duas com os registros de Levantamento de Dados Biográficos (LDB) da Agência Central e duas contendo os registros de Prontuários (PRT), também da Agência Central.
Por fim, a última base de dados do SNI, denominada Cadastro Nacional, era consultada pelos órgãos da administração pública, sendo utilizada, por exemplo, para avaliação dos candidatos à admissão e promoção na administração pública, uma vez que a base continha informações sobre a posição ideológica dos investigados. Muitas das punições impostas pelo regime militar decorreram das recomendações ou informações produzidas pelo órgão. Esse volume gigantesco de dados era acessado pelos agentes em terminais de vídeo, que apresentavam uma descrição sumária do conjunto dos documentos, visando uma rápida visualização das informações solicitadas.
Com o fim da ditadura militar e a promulgação da Constituição de 1988, foram revogados os dispositivos legais incompatíveis com um regime democrático, como o Decreto nº 79.099, de 1977, que isentava oficiais do SNI de prestar contas à polícia ou à Justiça sob o pretexto de salvaguardar as atividades ligadas à Segurança Nacional.
Ainda em 1988, foi aprovado o novo regimento do órgão pelo Decreto nº 96.876. Nessa época, a EsNI continuava formando agentes para o serviço secreto. No entanto, cumprindo uma promessa de campanha, o presidente Fernando Collor de Mello extinguiu o SNlpor meio da Medida Provisória nº 150, de 1990, atribuindo à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAElPR) as funções que não foram transferidas para a Polícia Federal.
ÓRGÃOS CIVIS DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES
Divisão de Segurança e Informações (DSI)
As DSI foram criadas pelo Decreto nº 60.940, de 4 de julho de 1967, substituindo as Seções de Segurança Nacional, órgãos surgidos ainda no governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1950). Em cada ministério civil e em seus órgãos vinculados deveria ser organizada uma DSI, ligada ao gabinete do ministro, com o objetivo de ser uma estrutura setorial de informação. Eram chefiadas
por um oficial superior, geralmente ocupante do posto de coronel de exército. Em maio de 1970, as DSI passaram à subordinação do Serviço Nacional de Informações (SNI), e não mais à Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional (CSN), fato reforçado pelo Decreto nº 75.640, de 22 de abril de 1975, definindo que as DSI integrariam o Sistema Nacional de Informações (SiSNI).
Assessoria de Segurança e Informações (ASI)
Era um órgão setorial de informação existente na administração indireta e autarquias: em universidades. empresas estatais como Telebrás, Petrobras, Correios, entre outras. As assessorias foram organizadas pelo Decreto nº 60.940, de 1967, que criou também nos ministérios e órgãos vinculados as Divisões de Segurança e Informações (DSI).
Assessoria Especial de Segurança e Informações (AESI)
Existente em empresas como o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (lnamps), Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp), Instituto Nacional de Previdência Social (lNPS) e Itaipu Binacional. Suas chefias eram exercidas por generais ou oficiais superiores da reserva.
ORGANOGRAMA DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SiSNI)
Produzido em 1983 pela Escola Nacional de Informações (EsNI)
A rede era composta pelos seguintes setores:
Serviço Nacional de Informações (SNI) - Coordenava a rede a partir de sua Agência Central (AC) e mantinha Agências Regionais em 12 capitais estaduais (ASP, ARJ, etc.).
Sistema Setorial de Informações dos Ministérios Civis (SSIMC) - Braço civil da rede, formado pelas Divisões de Segurança e Informações (DSI) dos ministérios e pelas Assessorias de Segurança e Informações (AS!) de autarquias e universidades.
Sistema Setorial de Informações dos Ministérios Militares (SSIMM) - Parte do braço militar do sistema, forma do pelo Centro de Informações do Exército (CIE), Centro de Informa ções da Marinha (Cenimar, depois CIM) e Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa).
Subsistema de Informações Estratégicas Militares (SuSIEM) - Parte do braço militar da rede, formado pelas Segundas Seções do Estado-Maior do Exército (EME/2), do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAer/2) e do Estado-Maior da Mari nha (M/2º), todas elas subordinadas ao Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA).
Assessorias Especiais de Segurança e Informações (AESI) instaladas em empresas estatais como Itaipu Binacional e Instituto Na cional de Previdência Social (lNPS).
Departamento da Polícia Federal (DPF). Conselho de Segurança Nacional (CSN).
Conselho de Segurança Nacional (CSN).
ÓRGÃOS MILITARES DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES
Centro de Informações da Marinha (Cenimar)
Foi criado em 21 de novembro de 1957 pelo Decreto nº 42.688. Subordinado ao Estado-Maior da Armada, o centro estava estruturado inicialmente em três divisões: Busca; Registro e Seleção; e Serviços Gerais. Nos primeiros anos do regime militar, o Cenimar focou seus esforços em questões internas da própria Marinha. Com o recrudes cimento da luta armada pela esquerda, o centro recebeu a incumbência de combater a subversão, e o Decreto nº 68.447, de 30 de março de 1971, o reestruturou para cumprir essa tarefa.
O Cenimar ficou então responsável por centralizar a produção de informações dentro da Marinha, limitando, assim, a atuação das Segundas Seções, setores tradicio nalmente responsáveis pela coleta de informações do Estado-Maior da Armada. O centro mantinha agentes infiltrados em organizações comunistas, permitindo ao órgão conhecer a organização, estrutura e doutrina dos principais grupos de esquerda em atuação no período, como fica evidenciado no dossiê "Ação subversiva no Brasil'; de maio de 1972, que fazia uma análise detalhada das organizações revolucionárias. Em 1986,já no governo Sarney, o Cenimar mudou a sigla para CIM, mantendo o mesmo nome.
Centro de Informações do Exército (CIE)
Foi criado em 2 de maio de 1967, pelo Decreto nº 60.664, subordinado diretamente ao gabinete do mi nistro do Exército. Ao CIE cabia orientar, coordenar e supervisionar todas as atividades de segurança interna e contra informações, concorrendo com a 2ª Seção do Estado-Maior, também encarregada dessas atividades. Diante de um Exército envolvido na política, o controle das informações passava a ter importância estratégica, assim como a prerrogativa das Forças Armadas de ter o controle da segurança interna, atuando ostensivamente na repressão política.
Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa)
Foi criado pelo Decreto nº 66.608, de 20 de maio de 1970, no então estado da Guanabara, como órgão normativo e de assessoramento do Ministério da Aeronáutica, e substituiu o Núcleo do Serviço de Informações e Segurança da Aeronáutica (NuSISA), primeiro centro de inteligência criado pelo Ministério da Aeronáutica sob o regime militar, em 1968.
Em 1971, o Cisa foi transferido para Brasília, mas manteve um Escalão Recuado na cidade do Rio de Janeiro, uma vez que o foco das atenções políticas ainda se encontrava no eixo Rio-São Paulo. Suas funções eram: propor ao ministro da Aeronáutica a fixação de normas e procedimentos para as atividades de informações ações de segurança e contrainformações; estabelecer critérios para a sele-ção, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal especializado; orientar, coordenar e supervisionar todas as atividades de informações e Segurança e de contra informações no âmbito do Sistema de Informações da Aeronáutica; e produzir e difundir informes para o Sistema Nacional de Informações (SiSNI), entre outras atribuições.
O Decreto nº 85.428, de 27 de novembro de 1980, alterou sua denominação para Centro de Informações da Aeronáutica, mantendo, contudo, a mesma sigla Cisa. Em 13 de janeiro de 1988, o órgão foi extinto pelo Decreto nº 95.638.
Centro de Informações do Exterior (CIEx)
O Centro de Informações do Exterior do Ministério das Relações Exteriores foi, entre 1966 e 1988, uma agência de informações dedicada a monitorar os cidadãos brasileiros que, no exterior, continuavam a manifestar seu descontentamento com o regime militar instaurado no Brasil. De início, políticos, escritores e artistas "subversivos" eram investigados. Posteriormente, todo brasileiro que viajava para o exterior e os estrangeiros interessados em visitar o Brasil foram observados pelo ClEx e pela Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores (DSI/MRE).
Inicialmente chamado de Serviço de Informações no Exterior, o CIEx foi inspirado no modelo britânico de serviço secreto. De acordo com o documento "Criação do Serviço de Informações no exterior, de 12 de julho de 1967, era necessário criar um órgão de informações para monitorar as "ações subversivas" de brasileiros, pois a coleta desse tipo de dado era feita, em muitos casos, de forma clandestina, o que saía da alçada do serviço diplomático. Além disso, um serviço específico de informações garantiria, ao mesmo tempo, a especialização necessária à atividade e o reconhecimento ao serviço quando este se relacionasse com serviços de informações aliados. Os principais focos de atuação do CIEx foram a América Latina, notadamente o Uruguai, a Argentina e o Chile. No continente europeu, atuava nos serviços diplomáticos em Paris, Moscou e Praga.
DOI-CODI, O BRAÇO OPERACIONAL DA REPRESSÃO
Em 1970 foram criadas as Zonas de Defesa Interna (ZDI). Essas áreas tinham seus limites de jurisdição idênticos aos que definiam as áreas do I, 11, e IV Exército e do Comando Militar do Planalto. O passo seguinte foi criar, a partir de diretrizes secretas do Conselho de Segurança Nacional (CSN), o sistema Codi-DOI.
O Centro de Operações de Defesa Interna (Codi), chefiado pelo chefe do Estado-Maior do Exército, era um órgão colegiado, em cada uma das quatro Zonas de Defesa Interna (ZDI), formado por representantes do Exército, Marinha, Aeronáutica e polícias civil e militar do governo estadual. Essas áreas tinham seus limites de Jurisdição idênticos aos que definiam as áreas do I, II, e IV Exército e do Comando Militar do Planalto. O braço operacional dos Codi seriam os Destaca mentos de Operações de Informações (DOI), controlados operacionalmente pela 2ª Seção do Estado-Maior do Exército (a Seção de Informações) e subor dinados aos Codi.
Assim, foram criados os Codi-DOI em São Paulo, Rio de Ja neiro, Recife e Brasília e, em 1971, em Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Belém e For taleza, com todos os cargos de chefia ocu pados por oficiais das Forças Armadas, com exceção dos cargos da área administrativa, Essas estruturas fica ram conhecidas pela denominação DOI-Co di, expressando a pre ponderância que sua unidade operacional assumiu no combate aos grupos considerados subversivos, em articulação direta com o Centro de Informações do Exército (ClE).
Os DOI-Codi acabaram por partilhar as funções de coordenação das ações de repressão com os serviços secretos da Marinha (Cenimar) e da Aeronáutica (Cisa), e mesmo com as Delegacias de Ordem Política e Social (Dops) estaduais. O objetivo comum era a desestruturação das organizações de esquerda armadas, tal como fazia a Operação Bandeirante (Oban). Por meio de uma portaria reservada do ministro do Exército, o DOI-Codi foi desativado no final do governo do general João Batista Figueiredo (1979-1985).
VIVIEN ISHAQ é doutora em história social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), supervisora do Núcleo dos Acervos da Ditadura Militar da Coordenação Regional do Arquivo Nacional em Brasília e pesquisadora do projeto Memórias Reveladas - Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985).
Para saber mais:
As informações apresentadas neste artigo são fruto da pesquisa que deu origem ao livro A escrita de repressão e da subversão (1964-7985), que será lançado este ano pelo Arquivo Nacional. A obra traz as definições dos termos e palavras utilizados pelos órgãos de repressão e pelas organizações de esquerda que constam dos documentos dos acervos do regime militar que integram o acervo da instituição. Em 2005, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que transferiu para o Arquivo Nacional os documentos dos arquivos de vários órgãos que compunham o antigo Sistema Nacional de Informações (SiSNI), até então sob custódia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Entre os fundos que hoje se encontram no Arquivo Nacional estão os do Serviço Nacional de Informações (SNIl, do Conselho de Segurança Nacional (CSN), do Centro de Informações do Exterior (CIEx) e do Centro de Informações da Aeronáutica (Cisa). O livro traz, ainda, fotografias e imagens de documentos de alguns desses acervos.
Fonte: Revista História Viva - ano IX - nº 101
http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1145&sid=119

Escritor da Guiné Equatorial em greve de fome contra ditadura de Obiang


O escritor da Guiné Equatorial Juan Tomás Laurel entrou em greve de fome contra a situação no seu país e escreveu uma carta aberta ao presidente do Parlamento espanhol, José Bono Martínez. Pediu-lhe que faça pressão para promover o fim da ditadura do general Teodoro Obiang.
Por Isabel Gorjão Santos http://www.publico.pt
A carta aberta foi disponibilizada na página do Facebook de Juan Tomás Ávila Laurel, a poucas horas de José Bono Martínez chegar a Malabo, capital da Guiné Equatorial, para uma visita oficial de uma delegação parlamentar espanhola. Nela é pedido ao presidente do Parlamento espanhol para que faça “pressão para que seja constituído na Guiné Equatorial um Governo de transição de que não faça parte ninguém que tenha ocupado cargos políticos ao longo dos últimos 32 anos”. Laurel adianta: “Já não podemos continuar a viver debaixo de uma ditadura que nos consome a alma”.

Teodoro Obiang chegou ao poder em 1979, assumiu no mês passado a presidência da União Africana e tem pretensões a integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O seu regime tem sido marcado por violações de direitos humanos que desencadearam o protesto de Juan Tomás Laurel, um dos mais conhecidos escritores da Guiné Equatorial, autor de obras como “A carga” ou “Nada tem boa fama neste país”.

O texto é uma crítica à visita de José Bono Martínez, que causou polémica em Espanha, mas é sobretudo um apelo. “Senhor Bono, a única coisa que desejamos é que consiga que Obiang, o seu filho Teodorín, a primeira-dama Constância, os irmãos e primos generais e coronéis que sustentam este inqualificável poder, consigam um asilo num país seguro. Cremos que uma terça parte do dinheiro guardado no estrangeiro por apenas um deles dê para viverem até ao resto dos seus dias”.

Juan Tomás Laurel participa frequentemente em conferências em universidades norte-americanas sobre língua e literatura espanholas e é autor de um blogue na revista digital “FronteraD” intitulado “Malabo”, no qual aborda questões relacionadas com a vida na Guiné Equatorial. Na sua carta deixa um alerta ao presidente do Parlamento espanhol. “Não é justo deixar a minha vida nas suas mãos, mas tenho que reconhecer que o que acontecer com ela dependerá muito de si.”

Visita contestada

O apelo deste académico da Guiné Equatorial não teve qualquer comentário do Presidente do Parlamento espanhol, que se encontra em Malabo. Esta antiga colónia de Espanha é o terceiro país produtor de petróleo da África Subsariana – produz cerca de 600 mil barris por dia –, e segundo a agência EFE Bono Martínez já prometeu enviar a Obiang uma lista de empresas espanholas que estão dispostas a investir no país. Aliás, o principal objectivo da visita é facilitar a participação de Madrid na exploração de petróleo guineense, que em breve deverá atingir o milhão de barris diários.

Estava previsto um encontro com o deputado Plácido Micó, o único opositor que tem assento no Parlamento da Guiné Equatorial em representação do partido democrático Convergência para a Democracia Social, mas o encontro acabou por ser adiado porque Micó se encontra fora do país.

A visita foi contestada por diversos partidos em Espanha, mas a ministra dos Negócios Estrangeiros, Trinidad Jiménez, autorizou-a ao defender que “a diplomacia parlamentar faz parte do modo de nos relacionarmos”. No editorial do “El País” lia-se hoje que, com esta visita, Espanha cometeu “dois erros pelo preço de um”, porque “Jiménez não fez mais do que prolongar a estratégia do seu antecessor [Miguel Ángel Moratinos], que efectuou uma das visitas mais espectaculares da política externa espanhola a Malabo”, enquanto Bono “rompeu com a atitude firme que manteve o anterior presidente do Parlamento, Manuel Marín”. Com esta visita, adianta o “El País”, os parlamentares espanhóis “presentearam o ditador com um desagravo para o qual não teve mérito algum”.
http://www.publico.pt/Mundo/escritor-da-guine-equatorial-em-greve-de-fome-contra-ditadura-de-obiang_1479836

domingo, 25 de março de 2012

MIL FRAUDES BCP. BANCO CORRUPTO PORTUGUÊS


Querem Silenciar o meu blog, pensam que vou calar-me. Agora é que a nossa luta será tenaz enquanto não devolverem até ao ultimo cêntimo que estafaram a centenas de Portugueses.

http://milbcp.wordpress.com/mil-fraudes-bcp-e-a-arte-para-lesar-clientes

Tenho a certeza que vão rodar cabeças. Nem que tenhamos de voltar às gloriosas campanhas do ultramar, o som da metralha e o clamor dos rockets irão sentir-se novamente como uma espada de Demócles que aplicará a Justiça divina que os responsáveis na terra não querem fazer . Queremos limpar a Pátria dos delinquentes de Colarinho Branco, dos corruptos políticos que usam as suas posições, como se estivessem a administrar as suas quintas. O nosso País até parece o paraíso dos corruptos, dos Pedófilos e dos delinquentes de colarinho branco. Vamos começar uma guerra contra estas lacras sociais ou correremos o risco de perder a nossa democracia. Vamos regressar aos nobres desígnios do 25 de Abril !!!



OS ESCRITORES QUE A DITADURA PRODUZ


Para que o país continue sendo saqueado, a linguagem precisa se deslocar da nacionalidade, portanto, do sentido. Esse é o papel da literatura que se consolida a partir da chamada globalização, ou da entrega do Brasil aos estrangeiros. Insurgir-se contra isso é ser acusado de patrioteiro, xenófobo e reacionário. Essa é a grande armadilha dos escritores notórios, que empalmam vastos espaços na mídia (latifúndios de divulgação, fruto da concentração de renda): como tornaram-se uma contrafação da vanguarda, sentem-se á vontade para exercer a exclusão que os compromete até o osso e os enche de dinheiro. Escrever é mentir e tirar a máscara é assumir personagens vazios de realidade. Esse pesadelo é justificado pela crítica comprometida com o círculo vicioso da linguagem artificial, que se alimenta também do artificialismo acadêmico, que reproduz indefinidamente as mesmas teorias pretensamente radicais e que no fundo não passam de álibis para manter os escritores de verdade no ostracismo.

http://outubro.blogspot.com/2004/08/dirio-da-fonte-os-escritores-que.html

SOBERANIA - O que são escritores de verdade? Os que não se deixam levar pelos modismos e escrevem com o espírito livre. Os mais radicais inovadores da linguagem, os que não fazem parte dessa curriola que se retroalimenta sem parar, compartilham desse ostracismo. Por que não incensam Campos de Carvalho, o genial autor de A Lua vem da Ásia? E J.J. Veiga, de A Hora dos Ruminantes? E Renato Pompeu, de Quatro Olhos? E J.A. Pio de Almeida, da obra-prima As Brasinas? Porque isso não dá dinheiro. O que dá dinheiro é cortejar a falta de escrúpulos dos pseudo-escritores, que fizeram do joguinho de palavras um saco aparentemente sem fundos. Mas o problema é que as invencionices lingüísticas têm um limite e eles não se tocam. Ficam ainda experimentando sem parar, aproveitando a inovação de um Manuel de Barros para manter-se à tona das premiações acertadas em bastidores (ninguém me convence do contrário). A pseudo-vanguarda hoje vitoriosa em todas as mídias nada tem a ver com a intensificação e o aprofundamento experimental e teórico que gerou, na música, a bossa nova, e na literatura a poesia praxis e o concretismo. Mas o que foi intenso e realmente transformador serve de insumo dessas vanguardinhas de araque que tomam conta dos cadernos culturais e, forças!, ainda se dão o luxo de se acharem marginalizados e perseguidos. É tudo mentira, claro. A falsidade é tamanha que, além de tomar conta da cultura oficial (a bem remunerada pelo dinheiro público) ainda conservam as paranóias das perseguições de gerações anteriores. Realmente cansei dessa turma. Mas isso não abre minha guarda para os conservadores explícitos, os que adoram um retrocesso e querem colocar tudo nos termos do século 19. Luto aqui pela democratização cultural. Hoje não há interesse em encarar a diversidade cultural brasileira, o país que teve sua nacionalidade transformada em pó e que acredita em Patrimônio da Humanidade (eles é que são a humanidade, dá para entender?) e entrega o seu subsolo amazônico a grandes corporações. Levaram o ouro e os minérios e depois as estatais. Agora é o território mesmo. Soberania para quê?

LUTA - A falsa literatura (que sobra em exemplos por toda parte) é essa que te tira tempo e em nada te retribui. Que te deixa vazio, irritado. E que não passa de um conjunto de poesias pífias e romancezinhos de araque, tudo fruto do desespero individualista que tomou conta da ex-nação, hoje um amontoado de indivíduos. Esse ambiente não aborda mais os princípios éticos, tornados vilões ou meras excrescências obsoletas; não cuidam da família, extinta em favor da celebração do Mesmo e sua tempestade lúdica desconectada do destino, da eternidade ou da alegria. É um ambiente sinistro e soturno, o dessas palavras que invadem todos os espaços, deixando de lado os valores que não possuem incentivo para proliferar. Quantas gavetas amarelam e vão para o lixo, quantos escritores assassinam a própria vocação, desencantados com tanto horror, com tantas luzes e holofotes sobre nulidades tornadas célebres. Vai ler esse cara tão incensado, vai ver o que ele escreveu! É o reino da baixaria, das palavras sem poder, de âncoras que pegam teu pescoço de leitor e te jogam para o fundo. E quanto mais escatológicos, mais fôfos nos seus olhares apertados, a sugerir reflexão, suas carinhas de anjo, a sugerir juventude, a sua falta de escrúpulos, a sugerir inovação. Cada um no seu espaço, funcionam como vasos comunicantes da linguagem que serve à ditadura civil, formada pelo arrocho financeiro, a exclusão social e o voto de cartas marcadas. Esses pseudo- escritores não serão apeados do poder que hoje usufruem (rumo à Academia de Letras) a não ser pela luta política. É preciso acabar com o insumo financeiro que os sustenta, para que caiam como um castelo de cartas.

SAÍDA - O que vale é o resgate clássico do acervo cultural da nação e o trabalho transformador a partir dessa herança. A língua levou séculos para se consolidar. Possui todas as chaves e não vai ser demitida assim por qualquer merrequinha cerebral e suas tiradas metidas a besta. Respeite os oito baixos do teu pai.
Imagem: Marcadores: Argentina e Uruguai punem crimes da ditadura. Charge.
domacedo.blogspot.com