A militante pacifista Yoko Ono aderiu
aos apelos pela libertação de três integrantes da banda feminina Pussy Riot,
da Rússia, condenadas a dois anos de prisão por fazerem uma “oração punk”
contra o presidente Vladimir Putin numa catedral moscovita.
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- Acho que o Pussy Riot se mantém
firme na sua crença pela liberdade de expressão, e deixa todas as mulheres do
mundo orgulhosas – disse Ono a jornalistas em Nova York, ao lado do marido e da
filha de quatro anos de uma das artistas presas.
Ela concedeu às três mulheres – Nadezhda
Tolokonnikova, Maria Alyokhina e Yekaterina Samutsevich um prêmio em
dinheiro que leva o nome do seu falecido marido, o Beatle John Lennon.
Muitas outras personalidades mundiais
como a cantora Madonna, à líder de oposição birmanesa Aung San Suu Kyi,
já manifestaram apoio à libertação das integrantes da banda.
O marido de Tolokonnikova, Pyotr Verzilov,
recebeu o prêmio em nome das três, e contou que nesta semana ele e a filha
visitaram Tolokonnikova na prisão pela primeira vez em seis meses.
Ele disse que a menina levou para a mãe um
desenho no qual planeja a fuga dela. “Ela quebra os muros da prisão e ajuda
Nadia a escapar”, contou.
Imagem: Pyotr Verzilov, marido da
integrante da band russa Pussy Riot, Tolokonnikova, recebe de Yoko Ono
prêmio que leva o nome do seu falecido marido, o Beatle John Lennon
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