segunda-feira, 7 de abril de 2014

O que a imprensa publicou acerca do Millennium BCP...





Como é possível ver em várias notícias por aí, o Millennium BCP não é nem um exemplo de honestidade...
Depois de ver e ler algumas notícias acerca desta instituição, começo a perceber que não é segredo para ninguém aquilo que essa instituição financeira é capaz, o que mais reforça a minha dúvida: Por que o Tribunal do Trabalho não exige provas concretas de um banco que, conforme divulgação, não mede esforços para se dar bem?

http://diariodeumabrasileiraemportugal.blogspot.com

Como exemplo do que falam por aí, e com a ajuda de alguns seguidores deste blog, copiei alguns trechos, devidamente referenciados e com seus respectivos links. Importante lembrar: Estou compartilhando estas notícias, não as escrevi...
Millennium BCP: um banco ou um gang financeiro? - As últimas notícias vindas de dentro do Millennium estão a dar uma imagem do Millennium que nada corresponde aos bons princípios tão propalados pela Obra de Deus. Onde se esperava o desprendimento encontramos a ganância, onde se deveria dar exemplo de humildade encontramos uma feira de vaidades, onde seria de exigir a honestidade assistimos à vigarice. O Millennium nem cumpre as leis da República nem os Dez Mandamentos, mais de uma "Obra de Deus" começa a parecer obra do diabo.(Fonte: Blog "O Jumento") 
BCP cortou 230 postos de trabalho no primeiro semestre - Nuno Amado admitiu que a saída de funcionários não ficará por aqui, mas escusou-se, para já, a dar mais detalhes sobre a matéria, já que ainda está por fechar o acordo entre o Ministério das Finanças e a Direção da Concorrência da Comissão Europeia, devido à ajuda estatal que o BCP recebeu no âmbito do seu processo de capitalização. (Fonte: Lusa/ SOL
Ex-director do BCP e actual supervisor da CMVM diz que criou 'offshores' por ordem de Líbano Monteiro - O antigo director do BCP e actualmente director de supervisão da CMVM disse hoje em tribunal que foi por indicação de Líbano Monteiro que criou cinco das 17 'offshores' Cayman que estão a ser investigadas no processo BCP. "Recebia instrução, orientação do meu administrador" para a constituição de sociedades 'offshore', disse hoje Miguel Namorado Rosa, no julgamento do processo-crime do BCP, no campus da Justiça, em Lisboa, acrescentando que não se revê "na palavra 'criador'" de sociedades 'offshore'. (Fonte: Millennium bcp Crime)
O BPP e o BCP partillharam uma offshore que tinha como accionista o tio de José Sócrates, diz a RTP.  As investigações às offshores do Banco Privado Português levaram à descoberta de uma sociedade a Burgundy Consultants, partilhada pelo BCP, com ligações ao tio de José Sócrates. Uma investigação do programa da RTP, "Sexta às 9", desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: Jornal Econónico)
O que se passou no BCP é infame - Sabe-se pouco, anda encoberto, os prejuízos aparecem nas "imparidades". O que se sabe é que o maior banco português foi implodido. Numa manobra política suja. A ruína do BCP, assistida por uma CGD infamemente politizada, no caso empresarial mais sujo de que há memória, em que até fotografias íntimas comprometedoras de pessoas envolvidas nos foram propostas (e por nós recusadas). (Fonte: Blog BandaLarga
Ligações perigosas entre o BPP e o BCP - As ligações entre o BPP e o BCP podem ser muito mais vastas do que é até agora publicamente conhecido. Uma investigação do Sexta às 9 desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: RTP Notícias)

Isto é apenas uma pequena amostra no que foi divulgado na imprensa acerca dessa instituição poderosa, grande e rica, que sem nenhum constrangimento se apoderou dos meus dados bancários para acusar o meu marido sem nenhuma prova concreta.
Um banco com essa reputação não precisaria de provar aquilo que fala? (Para quem não leu os posts anteriores, o Millennium BCP afirma que eu não assinei os cheques que, apesar disso, pagou por eles)
Para o Tribunal do trabalho parece que não. Parece que a palavra dessa instituição tem mais valor que a minha. Por quê? Por que convém ao Millennium BCP que meu marido tenha me enganado e que eu tenha ido até o Tribunal mentir.
Eu nunca cometi nenhum crime, nunca tive passagem pela polícia, nunca fui suspeita de nada, mas, mesmo assim, não acreditam em mim.
Eu exijo provas!
Estão me negando o direito a essas provas. Isso é legal?
O Tribunal não vai pedir ao Millennium exame das minhas assinaturas? Se minha palavra não serve, provavelmente um exame grafológico poderá servir para esclarecer aquilo que este banco tem dúvidas e, apesar disso, DESTRUIU AS IMAGENS DO DIA EM QUE OS CHEQUES FORAM LEVANTADOS. Conveniente demais!
Mas, parece que ninguém enxerga as conveniências nas entrelinhas... Ou será ainda mais conveniência?

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