Como é
possível ver em várias notícias por aí, o Millennium BCP não é nem um exemplo
de honestidade...
Depois de
ver e ler algumas notícias acerca desta instituição, começo a perceber que não
é segredo para ninguém aquilo que essa instituição financeira é capaz, o que
mais reforça a minha dúvida: Por que o Tribunal do Trabalho não exige provas
concretas de um banco que, conforme divulgação, não mede esforços para se dar
bem?
http://diariodeumabrasileiraemportugal.blogspot.com
Como exemplo
do que falam por aí, e com a ajuda de alguns seguidores deste blog, copiei
alguns trechos, devidamente referenciados e com seus respectivos links. Importante
lembrar: Estou compartilhando estas notícias, não as escrevi...
Millennium
BCP: um banco ou um gang financeiro? - As últimas notícias vindas de dentro do
Millennium estão a dar uma imagem do Millennium que nada corresponde aos bons
princípios tão propalados pela Obra de Deus. Onde se esperava o desprendimento
encontramos a ganância, onde se deveria dar exemplo de humildade encontramos
uma feira de vaidades, onde seria de exigir a honestidade assistimos à
vigarice. O Millennium nem cumpre as leis da República nem os Dez Mandamentos,
mais de uma "Obra de Deus" começa a parecer obra do diabo.(Fonte:
Blog "O Jumento")
BCP cortou
230 postos de trabalho no primeiro semestre - Nuno Amado admitiu que a saída de funcionários não
ficará por aqui, mas escusou-se, para já, a dar mais detalhes sobre a matéria,
já que ainda está por fechar o acordo entre o Ministério das Finanças e a
Direção da Concorrência da Comissão Europeia, devido à ajuda estatal que o BCP
recebeu no âmbito do seu processo de capitalização. (Fonte: Lusa/ SOL)
Ex-director
do BCP e actual supervisor da CMVM diz que criou 'offshores' por ordem de
Líbano Monteiro - O antigo
director do BCP e actualmente director de supervisão da CMVM disse hoje em
tribunal que foi por indicação de Líbano Monteiro que criou cinco das 17
'offshores' Cayman que estão a ser investigadas no processo BCP. "Recebia
instrução, orientação do meu administrador" para a constituição de
sociedades 'offshore', disse hoje Miguel Namorado Rosa, no julgamento do
processo-crime do BCP, no campus da Justiça, em Lisboa, acrescentando que não
se revê "na palavra 'criador'" de sociedades 'offshore'. (Fonte: Millennium bcp Crime)
O BPP e o
BCP partillharam uma offshore que tinha como accionista o tio de José Sócrates,
diz a RTP. As
investigações às offshores do Banco Privado Português levaram à descoberta de
uma sociedade a Burgundy Consultants, partilhada pelo BCP, com ligações ao tio
de José Sócrates. Uma investigação do programa da RTP, "Sexta às
9", desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com
ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: Jornal Econónico)
O que se
passou no BCP é infame - Sabe-se pouco, anda encoberto, os prejuízos aparecem nas
"imparidades". O que se sabe é que o maior banco português foi
implodido. Numa manobra política suja. A ruína do BCP, assistida por uma CGD
infamemente politizada, no caso empresarial mais sujo de que há memória, em que
até fotografias íntimas comprometedoras de pessoas envolvidas nos foram
propostas (e por nós recusadas). (Fonte: Blog BandaLarga)
Ligações
perigosas entre o BPP e o BCP - As ligações entre o BPP e o BCP podem ser muito
mais vastas do que é até agora publicamente conhecido. Uma investigação do
Sexta às 9 desmontou uma offshore partilhada pelos dois bancos e com
ramificações a um tio de José Sócrates. (Fonte: RTP Notícias)
Isto é
apenas uma pequena amostra no que foi divulgado na imprensa acerca
dessa instituição poderosa, grande e rica, que sem nenhum constrangimento se
apoderou dos meus dados bancários para acusar o meu marido sem nenhuma prova
concreta.
Um banco com
essa reputação não precisaria de provar aquilo que fala? (Para quem não leu os
posts anteriores, o Millennium BCP afirma que eu não assinei os cheques que,
apesar disso, pagou por eles)
Para o
Tribunal do trabalho parece que não. Parece que a palavra dessa instituição tem
mais valor que a minha. Por quê? Por que convém ao Millennium BCP que meu
marido tenha me enganado e que eu tenha ido até o Tribunal mentir.
Eu nunca
cometi nenhum crime, nunca tive passagem pela polícia, nunca fui suspeita de
nada, mas, mesmo assim, não acreditam em mim.
Eu exijo
provas!
Estão me negando o direito a essas provas. Isso é legal?
Estão me negando o direito a essas provas. Isso é legal?
O Tribunal
não vai pedir ao Millennium exame das minhas assinaturas? Se minha palavra não
serve, provavelmente um exame grafológico poderá servir para esclarecer aquilo
que este banco tem dúvidas e, apesar disso, DESTRUIU AS IMAGENS DO DIA EM
QUE OS CHEQUES FORAM LEVANTADOS. Conveniente demais!
Mas, parece
que ninguém enxerga as conveniências nas entrelinhas... Ou será ainda mais
conveniência?
Imagem: blogue.anedotas.tv
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