Um cliente deste banco, que viu a sua
conta «aliviada» em cerca de 40 milhões de Kwanzas, aguarda há quase dois
meses que o BFA lhe preste esclarecimentos de como o seu dinheiro sumiu, jurando
a pés juntos que não mexeu na «massa» e que há mais de dois anos não faz uso do
multicaixa. Estranhamente, a direcção do BFA, ao invés de contribuir para a
descoberta do crime, parece mais inclinada a «baralhar as contas» do cliente,
pois só assim se justifica a forma como ela confrontou o suposto lesado com
imagens do de fotocópias toscas obtidas a partir das câmaras de vídeo. Este
caso carece de investigação policial, já que parecer existir um gato escondido
com o rabo de fora.
Semanário Angolense edição 557 de 22 de
Março de 2014
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