terça-feira, 29 de março de 2011

Banco Millennium Angola, um banco com células cancerosas. Este poder é tão terrorífico, que até contrata bancos para nos asfixiarem com a morte.


Segundo informações credíveis, que fomos verificar in loco, o Banco Millennium Angola, instalou-se com armas e bagagens nas traseiras da rua Rei Katyavala 109, Zé Pirão, Luanda.

FOLHA8.BLOGSPOT.COM

Pelo que afirmam as fontes a instalação é ilegal, essa instituição bancária espoliou o terreno, mantêm um gerador que assassina lenta e seguramente para a morte os moradores do prédio e, ainda por cima, têm demonstrado, numa sequência de comportamentos bizarros, uma inquietação, ou interesse incompreensível, por todos os moradores que se encontram nas cercanias “a olho nu”. «Agora, dois mercenários portugueses tiraram cerca de uma trintena de fotos a quem estivesse ou assomasse às varandas dos prédios e demais locais circunvizinhos, como se estivessem numa missão de espionagem (ver foto). Pelos vistos, é o que consta, procuram um pretexto para nos espoliarem o prédio», referiu uma das nossas fontes.
A verdade é que a banca portuguesa está falida, e Portugal também, claro. Agora vêm para Angola reiniciar outra colonização “new look”? Será que não lhes chega a destruição de Portugal?
Olhem que aqui tasse mal, tasse, tasse! A situação económica e social está cada vez mais perigosa. Não acirrem mais os espíritos, porque só de pensar no que actualmente acontece, e a seguir acontecerá, causa arrepios.

Imagem: altohama.blogspot.com


segunda-feira, 28 de março de 2011

Juventude de Luanda decidida em sair à rua para exigir liberdade de expressão


Lisboa - De acordo com um anuncio que corre nos correios eletrônicos, um grupo de jovens em Luanda escreveu uma carta ao governador de Luanda, José Maria Santos informando que vão concentrar-se as 13h do dia 2 de Abril no largo da Independência para uma manifestação pacifica destinada a exigir a liberdade de expressão em Angola.

Fonte: Club-k.net

Sábado, 2 de Abril de 2011

“Esta manifestação é pacífica e apartidária e está de acordo com a lei, já que foi devidamente comunicada ao Governo Provincial de Luanda no dia 24 de Março, como pode ser visto no documento abaixo. De acordo com a lei 16/91, o GPL teria 24 horas para proibí-la mediante uma justificação por escrito, caso contrário está automaticamente legalizada.” Dizem os promotores da iniciativa numa manifesto cujo teor se segue na integra.

“Somos conscientes de que o clima de medo e desconfiança que se vive em Angola não é propício à adesão das pessoas a qualquer tipo de "convocatória" género. Mas sabemos também que essa é mais uma das razões que justifica esta acção. Num contexto de permanente desconfiança política não há condições para que se desenvolva uma democracia.”

“É tempo de restabelecermos a confiança nos angolanos e que a participação política saia do âmbito partidário, que é um âmbito estagnado e viciado. Tenhamos em conta que há espaço para todo o tipo de opinião na arena do debate livre. Falamos de debate de idéias, de troca de argumentos não em prol de interesses pessoais mas sim em prol de Angola. Não estamos a falar nem de acusações gratuitas nem de uma postura de crítica destrutiva e vazia de argumentos válidos.”

“Interessa-nos relançar o debater e pensar Angola. Queremos que todos os angolanos possam manifestar livremente a sua opinião sobre o país, quer estejam de acordo com as políticas do regime, quer estejam descontentes e discordem dessas políticas.”

“Acreditamos a democracia como sistema político mais justo e que Angola reúne todas as condições para construir uma democracia exemplar em África, devolvendo a soberania ao povo.”

“Deverá ser do interesse de todos os agentes políticos do país, organizações políticas, governo, assembléia da república, presidente da república, meios de comunicação social e principalmente da sociedade civil em geral, defender esta acção pela LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM ANGOLA.”

“SÁBADO, DIA 2 DE ABRIL, ÀS 13:00 NO LARGO DA INDEPENDÊNCIA EM LUANDA”

quarta-feira, 23 de março de 2011

Nerika Loureiro Condenada a 17 anos


O juiz da 7ª Secção de Crimes Comuns do Tribunal Provincial de Luanda, António Morais, condenou esta quarta-feira a 17 anos a ré Nerika Loureiro, acusada de assassinar o seu esposo Lopo Loureiro com 11 golpes de faca.
Após sete audiências e ouvidos 27 declarantes foi de igual forma um total de três milhões e cinqüenta mil kwanzas é à ser paga a família da vítima.
O advogado da Ré Sergio Raimundo disse que não concorda com a sentença e vão recorrer à decisão do Tribunal. A mesma intenção foi revelada pela Ana Paula Godinho a assistente de acusação. No final os familiares da vítima protestarão a decisão do TPL.

HISTORIAL DO CRIME
A morte do jovem Lopo Loureiro deu-se por volta das duas horas da manhã na sua residência, em Nova Vida, algumas horas depois de ter ido buscar a sua esposa no Aeroporto Internacional de Luanda 4 de Fevereiro.
A acusada chegara à Angola por volta das 18 horas e 40 minutos do dia 31 de Março 2010, num dos aviões da TAAG que fazia a escala Lisboa-Luanda, em companhia da sua mãe Beatriz da Conceição e dos seus dois filhos, Naió e Ângelo Loureiro, de dois anos e de dez meses, respectivamente. A jovem que trabalhava na Sonair, se deslocara à Portugal para gozar ferias de 15 dias com a mãe e os filhos e aproveitou fazer check up médico.
Este jornal apurou que, às 21 horas e 45 minutos do dia 1 de Abril, Lopo Loureiro enviou uma mensagem para um dos seus colegas do Banco de Poupança e Crédito (BPC) avisando-o que a sua família havia chegado bem das terras de Camões e que levou a sua sogra em casa. De seguida o casal deixou a senhora Beatriz da Conceição na sua residência e rumou para o seu apartamento no bairro Nova Vida.
Depois de ter cometido o crime, a ré se deslocara à residência dos seus progenitores. Deixou as crianças no carro e subiu ao apartamento para os avisar sobre o que havia sucedido. Em pânico, ela deslocou-se à Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) para pedir asilo, mas foi rejeitada. O facto de não ter sido bem sucedida no território americano terá concorrido para a acusada se deslocar posteriormente à Embaixada Portuguesa, por volta das 4h30, em companhia de um dos agentes que protegia aquele local. Ao ver que teria de esperar que os serviços diplomáticos abrissem, ligou para uma das suas colegas da SONAIR para contar o que havia cometido.
Os parentes de Lopo Loureiro estão a ser defendido pela advogada Paula Godinho. O malogrado trabalhava na direcção de Corporate do Banco de Poupança e Crédito (BPC) desde 2007 e estava prestes a abandonar este posto para integrar o departamento de negociações da petrolífera angolana Sonangol.
Formado em gestão e administração pública, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa e pela Universidade de Abeerden, na Escócia.
Após concluir o curso superior de gestão de empresa, em 2007, regressou a Angola e começou a estagiar na Endiama, mas em Outubro do mesmo ano pós fim a essa etapa para exercer a função de gestor de contas do BPC. Função que exerceu até à data da sua morte.
Angola24horas.com

segunda-feira, 21 de março de 2011

Administrador Do Sambizanga Despejado De Casa Por Não Pagar Renda


Lisboa - José Tavares, actual administrador municipal do Sambizanga, foi desalojado da residência que vivia a três anos, no dia 16 de Março de 2011, as 10 horas, através de um despacho do Tribunal Provincial de Luanda.

Fonte: Club-k.net

Tinha divida de mais de 100 mil dólares
O caso foi levado ao tribunal pelo proprietário da residência notado que José Tavares não estava a pagar a renda a mais de dois anos totalizando a divida de mais de 100 mil dólares. A casa em causa localiza-se no Bairro São Paulo junto ao Bairro Fiscal.

Quando a noticia chegou ao mesmo, José Tavares encontrava-se na administração a trabalhar. Porém, com o seu tone de "arrogante" saiu em alta velocidade para residência acompanhado de uma patrulha da policia e no local encontrou o elenco da justiça.

Administrador “arrogante” como é chamado pelos munícipes não conseguiu falar nem reclamar nada, pediu a sua esposa e o segurança para retirar as coisas de casa e meter no contentor que se encontrava no quintal. José Tavares esta neste momento a viver temporariamente numas das casas do actual administrador comunal do bairro operário, António caldas.

Sabe-se que José Tavares foi viver no Sambizanga para conquistar o lugar de Administrador Municipal mas como não tinha casa no município, o mesmo arrendou a casa ao qual foi agora despejado.

Fontes seguras deram a conhecer ao Club-k que mesmo para pagar a divida, o mesmo teve de vender, na sexta feira, 18 de Março, um terreno que estava destinado a construção de um Centro Materno Infantil e Posto Policial na Comuna do Ngola Kiluange, a uns empresários Malianos

Quem é José Tavares:

• Administrador Municipal do Sambizanga
• Presidente da Associação AKWA SAMBILA
• Sócio da Casa Mimosa
• Presidente do Comité Miss Sambizanga
• Coordenador dos Desalojados de Calamidades Naturais do Sambizanga.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Lesliana Pereira Passa Vergonha À Comunidade Angolana No Brasil


Brasil - A miss Angola 2008, Lesliana Pereira, é citada pela comunidade angolana no Brasil como tento passado “vergonha” no Programa do Jô, na TV Globo. Tudo aconteceu no dia 17 de Março do presente ano, ao longo de uma entrevista, no programa apresentado por Jô Soares, apresentador brasileiro de TV.

Fonte: AB
Lesliana predispôs-se a comentar sobre vários assuntos, sem o mínimo escrúpulo de admitir que vários deles estivessem muito além dos seus conhecimentos, impingindo-a a cometer vários erros inadmissíveis, face à projeção internacional duma das mulheres que recentemente foi tida como a mais lindas de Angola.

Ao serem questionadas se falassem uma das línguas nacionais de Angola, a actual apresentadora do programa Revista África tomou a palavra e respondeu, admitindo que não. Tudo ficou feio quando Jô, apresentador do programa com o mesmo nome retomou a palavra, pedindo para que cantassem uma das músicas, num dos estilos mais popular de Angola. Leila Lopes, actual miss Angola, tentou cantar a música “Muxima”, compositada pelo renomado Carlos Aniceto Vieira Dias, um dos elementos do então grupo Ngola Ritmos e pioneiro angolano, no entendimento da arte de tocar a guitarra.

Como o refrão põe em destaque a palavra que dá o título à música, Jó procurou saber de suas convidadas o sinônimo desta palavra, que por sinal faz parte da segunda língua com mais falantes em Angola, depois da língua Umbundu. Lesliana tomou a palavra e respondeu: ““Muxima” significa nossa senhora.” À primeira vista parece não ser verdade, mas foi o que Lesliana disse, ao lado da actual mulher mais linda de Angola e duma vasta platéia do programa que com o do apresentador angolano, Pedro Nzanji, não faz grande diferença.

Ao entrevistar um dos vendedores ambulantes, Jô disponibilizou-se a oferecer dois sorvetes às suas convidadas, quando o apresentador viu a sua boa vontade rejeitada pela também apresentadora de TV, que depois de ver Leila a receber, também estendeu a mão para saborear o que já negara, pondo desta forma de parte as regras de etiqueta.

Vários angolanos residentes na República Federativa do Brasil mostraram-se indignados pela má representação de Lesliana Pereira, em detrimento de Leila Lopes, que a bônus da verdade diga-se, esteve muito bem e na maior das tranqüilidades como que as câmaras e as luzes fossem o seu dia-a-dia.


*AB

segunda-feira, 14 de março de 2011

Nerika. As diatribes de uma defesa egocentrica - João Vicente


Luanda - A nossa Constituição demonstra claramente que a sua filosofia e a política subjacentes, no que respeita aos direitos fundamentais, entre os quais a violência domestica, tem como pano de fundo preservar a vida e a dignidade humana de todos os cidadãos, independentemente de seu credo, raça, cor, nível intelectual ou económico. Ninguém está acima da lei.

Fonte: Club-k.net

Truques, tudo isso são truques e simulações tecnicamente urdidas e insinuadas para levarem as pessoas a meditar em hipóteses que possam convencer o Tribunal na hora do julgamento a absolver uma potencial criminosa, contra todos os princípios elementares de justiça próprios de um Estado de Direito.

Como já Foi feita a referencia em publicações anteriores, cientificamente está sobejamente comprovada que a simulação está presente na vida humana desde os primórdios da humanidade. A Bíblia contém mensagens que relatam alguns acontecimentos como a passagem em que Caim, após ter assassinado o seu irmão Abel, simulou desconhecer o facto. Fingiu não ter a mínima ideia da ocorrência com o objectivo de livrar-se do merecido castigo. Por outro lado, na mitologia Grega existe também uma lenda de Ulisses que simulou loucura, atrelando um burro e um boi a um arado, mas diante de um perigo iminente, mostrou-se são e pronto a fugir do perigo. Num ápice, deixou de ser louco.

Afastar a culpabilidade de um crime hediondo com contornos de premeditação insofismáveis, simulando insanidade mental, não é possível. Como se sabe "o louco tem aspecto de louco"; há um brilho típico nos olhos do delirante; há uma postura física típica no corpo do deprimido; há uma movimentação típica nos casos de mania; há uma inflexão de voz típica para determinadas patologias; isso para falarmos apenas de algumas características grosseiras, que o simulador, por mais hábil que seja, não consegue imitar.Toda doença mental apresenta características indissimuláveis e o simulador, por mais astuto e vigário que seja, não consegue conduzir a simulação durante um longo período de tempo, e acaba sempre traindo-se a si mesmo.

É certo que a culpabilidade é um juízo de reprovação. Portanto, é comum a simulação para afastar a imputabilidade, justificando o estado de loucura e descontrole emocional no momento do cometimento do crime. Sucede, porém, que todo crime é produto de emoções fortes ou de paixões. Se a forte emoção for considerada como excludente de culpabilidade, tornando o assassino inimputável, o direito não alcança a sua finalidade de punir e a sociedade passaria a estar desregrada, voltando-se a uma condição primitiva, a uma situação do “vale tudo até arrancar olhos”.

É evidente que na situação do assassinato do Lopo Loureiro está a ser , com premeditação avultada, uma verdadeira simulação por parte da defesa da suposta assassina que pretende, na realidade, a isenção de sua culpabilidade, ou melhor, quer fazer parecer que não agiu de forma dolosa, fazendo-se passar por louca, e desta forma criar um cenário ideal que seja suficientemente convincente ao Tribunal para ilibá-la do crime bárbaro, apesar de ser do conhecimento genérico, a sua premeditada fuga para o estrangeiro após contacto com duas representações diplomáticas sediadas em Luanda, acrescido o facto de ser possuidora de um passaporte de um pais da comunidade Europeia.

Voltando aos factos, desde o início encenados pela defesa da suposta assassina, é claro que estamos diante de uma simulação primaria semelhante a tantas outras que foram fabricadas ao longo dos séculos com o objectivo grosseiro de ludibriar a opinião pública das reais intenções dos criminosos, e neste caso concreto da suposta assassina, em relação a estratégia urdida pela defesa, esquecendo-se do velho adágio: CONTRA FACTOS NAO HA ARGUMENTOS!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Baixios de Dom Rodrigo, um passeio imperdível no Pontal de Coruripe




Formação de corais a 5Km da costa permite banho e mergulho

Baixios de D. Rodrigo
Toda boa viagem deixa saudades, e a nossa, ao litoral sul, infelizmente está chegando a fim. Mas deixamos para essa despedida um passeio encantador e inesquecível, a cinco quilômetros da costa do Pontal de Coruripe: os baixios de D. Rodrigo.

Marcus Toledo
http://tudonahora.uol.com.br/noticia/turismo/2010/04/23/93131/baixios-de-dom-rodrigo-um-passeio-imperdivel-no-pontal-de-coruripe/imprimir

Como falei na reportagem anterior, fizemos o trajeto aos baixios na canoa à motor do Deda, um pescador que reforça o orçamento familiar levando turistas para ver a formação de corais.

O trajeto demora cerca de 25 minutos, porque as ondas castigam o pequeno motor da embarcação. No caminho, não deixe de registrar a beleza do Pontal de Coruripe vista por um ângulo diferente. Acompanhe o farol, cada vez mais longe, e a impressionante com do mar.

É possível ainda ver os arrecifes que marcam a praia do Pontal, os pescadores trabalhando, o ir e vir de pequenas embarcações. O colete salva-vidas é um companheiro inseparável, porque o mar nesse trecho não é dos mais calmos. Mas nada que possa assustar. O Deda cobra 50 reais para fazer o passeio – o que dá apenas 10 reais por pessoa. Uma pechincha.

O passeio precisar ser feito na maré baixa, quando é possível curtir tudo o que os baixios tem a nos oferecer. E não se esqueça do protetor solar e de um bom chapéu.

Visconde espanhol
A origem do nome baixios de Dom Rodrigo é historicamente explicada pelo visconde de Porto Seguro. Era Dom Rodrigo de Acuanã, comandante da nau de São Gabriel, que largou de Corunha, Espanha, em junho de 1525 em direção às Molucas. Sua frota foi desbaratada e Dom Rodrigo, com apenas trinta homens, resolveu retornar à Espanha carregado de Pau-Brasil. Ele aportou ao norte da Bahia e ali, nove de seus homens foram devorados pelos índios Tupinambás.

Com a nau avariada, Dom Rodrigo tomou o rumo do norte e ao cruzar a foz do rio Coruripe, deu de cara com três naus francesas que carregavam Pau-Brasil. Os franceses intimaram Dom Rodrigo a se render. Ele meteu-se num bote e negociou com os franceses, em troca de vinho e óleo.

Enquanto isso, os marinheiros da Nau de São Gabriel que navegavam sem o seu comandante, tomaram o rumo da feitoria de Pernambuco

Um tesouro no meio do mar
Vinte e cinco minutos após a partida, eis que chegamos aos baixios. De início, é difícil acreditar que, depois de tanta água, é possível encontrar um banco de areia e corais daquele jeito.

Descemos do barco para explorar o lugar. A imagem é impressionante. O banco de areia permite a colocação de algumas cadeiras, mesa e guarda-sol. É como se estivéssemos em outra praia, a cinco quilômetros do Pontal.

Mas se o branco da areia em meio ao azul do mar chama a atenção, é impossível não se encantar com a formação de arrecifes. Os corais se espalham por uma grande extensão, formando pequenas piscinas. Os peixinhos coloridos estão por toda a parte. As aves também. A sensação de paz é indescritível.

O Deda sempre carrega no barco óculos e snorkel para quem gosta de mergulhar. Aliás, o lugar é muito procurado pelos amantes do mergulho profissional. Não é permitido alimentar os peixes com pães ou outros tipos de comida. A região é selvagem, pouco explorada, e precisa de preservada a todo custo. "Os peixinhos são lindos. Ver essa região assim, por baixo d'água, é incrivel", comemorava Suzana Maia, de Aracaju (SE).

Mas os baixios ainda guardam outras surpresas para o visitante. Guardam, a bem da verdade, só quando a maré sobe. Quando ela está baixinha, os arrecifes deixam à mostra parte da proa e da âncora de um dos navios que afundaram na região. Os moradores contam que, no passado, várias embarcações já sucumbiram ao se chocar com as pedras. Tirar fotos é quase que uma obrigação.

Como dependemos da maré, só podemos ficar nos baixios por volta de duas horas. Deda dá o sinal e, infelizmente, temos que voltar ao barco. O retorno até a praia é igualmente belo, mas deixa na boca um gosto de saudade.

Tem nada não. O Pontal de Coruripe é bem ali. Quando apertar o desejo, é só pegar a estrada.

Só que, antes de ir embora, não deixe de passar na Associação das Artesãs. Os trabalhos, feitos de palha de ouricuri, são belíssimos. As peças tem design inovador, graças a assessoria prestada por instituições como o Sebrae, e já correram o mundo.

A história
O rio Coruripe, conhecido como Cururugi pelos índios Caetés, deu nome ao município. A região ficou conhecida na história do Brasil por ter sido palco do naufrágio da nau Nossa Senhora da Ajuda, que conduzia o bispo Dom Pero Fernandes Sardinha a Portugal. De uma capela nasceu o povoado, onde já se comercializava ativamente o pau-brasil e outras madeiras.

Na segunda metade do século XIX, a prosperidade de Coruripe fez o lugarejo superar a vila de Poxim, à qual estava subordinado. Foi elevado à vila em 1866. Com a mudança da sede, a freguesia sob invocação de Nossa Senhora da Conceição também foi transferida.

Em 1882 foi instalada a comarca de Coruripe, que foi extinta em 1932 e restaurada em 1935. Embora tenha seu desenvolvimento ligado à agroindústria açucareira, o município tornou-se conhecido pela beleza de suas praias e lagoas que atraem milhares de turistas.

A morte de Sardinha
Naufrágio, morte e canibalismo se misturam na trágica história que envolveu d. Pero Fernandes Sardinha (1495-1556), o primeiro bispo do Brasil. Sardinha exerceu o episcopado desde a criação da diocese da Bahia pelo Papa Julio III, em 1551. Cinco anos mais tarde, por ordem de d. João III, Sardinha embarcou em direção a Portugal na nau Nossa Senhora da Ajuda com uma centena de pessoas, entre as quais fidalgos com as famílias e dois cônegos, além de índios escravos.

O barco naufragaria próximo da foz do rio Coruripe, a cerca de seis léguas (24 quilômetros) do rio São Francisco. No entanto, a maior parte da tripulação e dos passageiros sobreviveu, mas foram aprisionados mortos e devorados por índios caetés. Segundo frei Vicente de Salvador, em sua História do Brasil, além do bispo Sardinha, outras noventas pessoas foram devoradas, salvando-se apenas um português que conhecia a língua nativa e dois escravos índios.

Fato incomum: não pouparam nem as mulheres que estavam na nau. Anos depois, em represália, o governador geral Mem de Sá ordenou o massacre dos caetés.

Nosso passeio a Coruripe teve o apoio fundamental do prefeito Marx Beltrão, da secretaria de Turismo e Pesca, da turismóloga Maria Angélica e da jornalista Marcela Martine, da Assessoria de Comunicação.

terça-feira, 8 de março de 2011

Nerika Apanhada A Tomar Medicamentos Para Fingir De Maluca


Luanda - À terceira foi de vez: médicas do Hospital Psiquiátrico de Luanda deitam por terra a hipótese de Nerika Loureiro padecer de problemas mentais e sugerem, mesmo, que recorreu ao uso de medicamentos para tentar fazer crer o contrario.

*MARIANO BRÁS
Fonte: Jornal A Capital Club-K.k.net

De louca, não tem nada. Foi tudo a fingir
A resposta está dada. Nerika Loureiro que confessou ter morto o seu esposo, Lopo Loureiro, não está louca. Essa é, pelo menos, a conclusão a que chegaram as especialistas do Hospital Psiquiátrico de Luanda depois de analisarem a ré, de 32 anos de idade, conforme orientou, há duas semanas, o juiz do Tribunal Provincial de Luanda que julga o caso também conhecido como “Crime do Nova Vida”.

Depois de suspenso, no passado dia 18 de Fevereiro, o caso voltou, na terça-feira, 01, a julgamento, já com as conclusões da equipa de psiquiatras indicados, pela direcção do hospital, para analisar a acusada Nerika Loureiro, conforme orientação do juiz de causa, Manuel Morais.

Pressupõe-se, então, na base dessa conclusão que a ré tenha agido em pleno gozo das suas faculdades mentais e não o contrário como, entretanto, sugeriram as declarações do advogado de Nerika, Sérgio Raimundo, e que levaram à primeira suspensão do julgamento. Muito mais do que isso, entretanto, as médicas que a analisaram não apenas concluíram sobre “perfeição” da sua sanidade mental como, ainda, levantaram a hipótese de ela ter tomado drogas para induzir tal estado com o claro objectivo de iludir a justiça.

Ana Paula Godinho, a advogada da família da vítima, fez este comentário quando, a dado passo da sessão da última terça-feira, lia parte do relatório apresentado, ao tribunal, pela dupla de médicas. Segundo se notou, o documento falou da ingestão de um fármaco de nome “risperidona”, habitualmente receitado para os doentes de esquizofrenia. Para que, entretanto, não padeça deste mal, a ingestão desse medicamento pode trazer efeitos colaterais tais como a “rigidez muscular nos membros superiores”, sintoma manifestado pela vítima e que foi, a certo ponto, apontado pela defesa como uma evidência da sua então alegada insanidade mental todavia agora desmascarada.

Mas esse resultado, decorrentes dos exames do último dia 18, mais não fez senão confirmar o diagnóstico de outras duas análises já submetidas à Nerika Loureiro e que confirmaram o seu estado psicológico como sendo normal.

Quem não gostou de toda essa estratégia a dado passo do julgamento chamada de “dilatória” foi o juiz Manuel Morais que não se cansou de chamar a atenção dos advogados de defesa, rotulando a atitude que tomaram de “estratégia perigosa”. Mais concretamente, o juiz disse que “a diligência dilatória, procurar ludibriar o tribunal e subestimar a lei é algo inadmissível, ofende a dignidade da justiça”, referindo ser, também, uma violação aos estatutos da Ordem de Advogados da República de Angola.

Reacção similar teve o representante do Ministério Público, Alfredo Martins, e a advogada da família da vítima, Ana Paula Godinho. O primeiro limitou-se a lamentar o facto de, na sessão anterior, já ter indeferido o requerimento dos defensores da ré para um novo exame de sanidade mental, enquanto que, a segunda, manifestou-se também “espantada” pelo facto de Sérgio Raimundo e José Carlos (advogados de Nerika) terem, também, contestado o resultado desse terceiro exame por eles requerido. “Mesmo depois dela (da ré) ter sido examinada por duas experientes médicas”, sublinhou.

O último exame, de um conjunto de três, foi feito por duas médicas experientes, sendo uma delas a directora do Hospital Psiquiátrico de Luanda. “As duas especialistas são pessoas qualificadas com o curso superior”, comentou Ana Paula Godinho, em defesa das médicas cuja competência técnica foi posta em causa pela dupla de defensores de Nerika Loureiro.

De suspensão em suspensão
Em duas audiências, o julgamento de Nerika Loureiro já foi, também, suspenso por duas vezes, numa tentativa, ao que se julga, de atrasar o depoimento da ré.

Em duas sessões de julgamento, o que não se conseguiu, até agora, foi ouvir-se as declarações da ré, Nerika Loureiro, a única pessoa capaz de esclarecer sobre o que se passou na madrugada de 01 de Abril de 2009. A advogada da acusação, Ana Paula Godinho, manifestou, mesmo, esse interesse ao usar da palavra, dizendo que tal é necessário para se chegar à verdade dos factos. “Só se chegará à verdade se deixarem os intervenientes falar”, comentou.

Quando tudo apontava para que tal fosse acontecer na terça-feira, eis que voltou-se ao ponto de partida. O advogado de defesa, Sérgio Raimundo, forçou o cancelamento da sessão antes mesmo que fosse dada a palavra à ré. Ele requereu a suspensão do juiz, Manuel António Morais, a pretexto de pretender, deste, um esclarecimento sobre as “graves acusações” feitas contra os defensores da ré. “Põem em causa a idoneidade e a moral”, referiu Sérgio Raimundo a respeito das acusações a si dirigidas e “constantes da acta da sessão de julgamento”.

Bem antes disso, a audiência ainda teve de assistir a um outro estratagema da defesa que exigiu a elaboração de um exame de DNA para confirmar uma prova, nesse sentido, já anexada ao processo. O juiz indeferiu o pedido, solicitando, apenas, que seja chamado ao tribunal “para ser ouvido” o técnico do laboratório de DNA, afecto ao ministério do interior, responsável pelo teste que acompanha o processo.

Seja como for, o julgamento do “Crime do Nova Vida” está, outra vez, interrompido, pelo menos vai continuar como tal até que o Tribunal Supremo se pronuncie, a contra ou a favor, sobre o pedido de suspensão do juiz, levantado por Sérgio Raimundo. Manuel Morais, o juiz presidente, optou por interromper o julgamento, mesmo contra a vontade do representante do Ministério Público, Alfredo Martins, e da advogada da acusação, Ana Paula Godinho.


Godinho desconta
Ana Paula Godinho não concorda. Para a advogada da acusação, a suspensão do juiz apenas faria sentido no âmbito daquilo que estabelece a lei angolana, segundo a qual “se haver grandes motivos de inimizade entre o acusador e o juiz”, explicou, sendo algo que, no caso vertente, não se coloca, já que constata “uma forte relação de amizade e respeito” entre ambos.

É, para ela, estranho que apenas agora Sérgio Raimundo, advogado de defesa, pede a suspensão do juiz, já que teve a oportunidade de fazê-lo ainda na primeira audiência “quando o juiz deferiu o seu pedido”.

“Será que vamos aguardar até o Sérgio Raimundo decidir que o processo seja julgado?”, perguntou Nilton Loureiro, um irmão da vítima, ele que refere estar “bastante decepcionado” com todas as voltas que o julgamento dá. “Estamos a andar atrás de uma justiça que tarda em ser feita”.

Agastado, o familiar sugeriu que “os órgãos de justiça devem intervir e chamar o senhor Sérgio Raimundo à razão”, já que, no seu entender, “ele está aqui a criar manobras”.

Nilton reforça, ainda, que ficou provado que a sua ex. cunhada não é doida, mas sim “uma actriz e muito boa, pois como foi confirmado ela toma medicamentos para ficar no estado em que apareceu aqui no primeiro dia de audiência”. Para ele, não há outra hipótese: “é tudo concertado entre os seus advogados”.

sábado, 5 de março de 2011

Secreta ameaça FOLHA8 de morte e impede a sua publicação. As nossas vidas correm perigo, a qualquer momento…


Luanda, Angola. MPLA REIMPLANTA O TERROR DO 27 DE MAIO
O jornal FOLHA8 não se publicou esta semana, edição de 05Mar11, devido a que os empregados da gráfica privada onde é impresso, receberam muitas ameaças por telemóvel de desconhecidos, ameaçando-os que se o imprimissem, as responsabilidades pelo seus assassinatos recairiam sobre eles, os trabalhadores da gráfica. E o medo fez com paralisassem o trabalho, de modo que o Folha8 não saísse para as bancas.
E os autores dos telefonemas anónimos decretaram que o Folha8 é um jornal que incita à violência.
Sem dúvida que as nossas vidas correm perigo. O MPLA está a instigar a sua máquina de guerra para a eliminação física de tudo e de todos que não estejam de acordo com a sua linha política que é: a corrupção, a espoliação, e a manutenção dos campos de concentração da morte, espalhados por toda a Angola.
Angola arde, Angola é o inferno.
Quem denúncia a corrupção comete o crime de incitação à violência.
Estaline está vivo, e acena-nos com a morte.
O que o MPLA pretende é muito simples: quer ficar sozinho com a sua família e com Angola como propriedade privada. E quem não estiver de acordo, pum! pum!
O MPLA quer a guerra total e completa. Nunca quem fez uma guerra altamente fratricida está em condições de falar em paz, só o podendo fazer com o demónio. Aliás como sempre o fez e faz.
Escutar as rádios, as TVs e os jornais do Mpla que agora nos bombardeiam mais do que nunca, de noite e de dia com propaganda estalinista ortodoxa, isto não é incitação à violência?
Mas, mais guerra contra quem? Contra as moscas e mosquitos que nos infestam, e para os quais não há solução há mais de trinta anos, e a população que já ultrapassou o que se considera miséria?
O regresso aos bons velhos tempos das matanças regressou.
Esperamos que os angolanos não se deixem matar como os nazis faziam. Que transportavam milhões de farrapos humanos para os gazearem nas câmaras de gás dos campos de extermínio massivo.
A Gestapo e as SS abriram filiais em Angola, e parece que já exercem actividade. É só escutar os noticiários dos meios de comunicação do Mpla.
O incrível disto tudo, é que com as fronteiras de Angola muito inseguras, se crie mais um conflito interno que decerto provocará mais uma vez o caos. Não será isto mais um suicídio?
Obrigar milhões de angolanos à miséria, isso não é uma indecente incitação à violência?
Quando, como agora, ameaçarem-nos de mil e uma maneira mortais, isso não é incitação à violência?
Quando só o Mpla pode fazer manifestações, e mais ninguém o pode, é terminantemente proibido, isso não é incitação à violência?
Toda a riqueza mineral… tudo que lhes cheira a dólares está em poder do célebre bando dos seis do Mpla. Isso também não é incitação à violência?
Quando não há possibilidade intelectual de debate surge a violência do Mpla. E nisto ele está muito por baixo, porque quem não tem capacidade cerebral… usa o tiro e a morte, porque não sabe conversar. O importante é as universidades do analfabetismo, e o nascimento de uma nova pátria com o apoio incondicional da nova vida da Igreja petrolífera que entrega o povo angolano aos cemitérios do Mpla. Isto também não é incitação à violência?
A maneira com que se prendem e condenam os opositores políticos, isto não é incitação à violência?
O MPLA apela à população angolana para se manter vigilante. Só pode ser vigilância da corrupção e da miséria que não param, até já bateram o recorde mundial.
Acabar com os mercados, como o do Roque Santeiro, e obrigar os milhares de vendedores a mendigarem nas ruas, não é isto um cadavérico incitamento à violência?
Inundar Angola de estrangeiros e oferecer-lhes os nossos empregos, isto não é um incentivo à violência?
Neste momento o Mpla tem pelo menos quatro facções: a Facção-JES, de José Eduardo dos Santos, actual Presidente de Angola, o Mpla-Ut, a União das Tendências democráticas, os seguidores de Nito Alves, e o Comité da Mudança do Mpla. Qual delas vencerá? É devido aos seus problemas internos graves que o Mpla tenta desviar as atenções para a Unita, como tradicional bode expiatório. Mas desde quando é que alguém consegue fazer uma guerra, ou um golpe de estado com quatro contentores de munições de um navio apreendido e retido no porto do Lobito?
Não deixaremos que o Mpla-JES encerre a democracia nas prisões da ditadura.
E porque é que o Mpla mantém ao seu serviço jornalistas mercenários e incendiários, como o tristemente célebre José Ribeiro, do Jornal Necrotério de Angola. Isto não é um mais flagrante incentivo à violência?
A luta entre os petrolíferos e os espoliados de tudo intensifica-se. Que vença o melhor.
E juramos que faremos de Angola uma pátria petrolífera… quando nos libertarmos do extermínio das nossas populações.
Isto não é uma pátria, é um vulcão petrolífero.
Por este andar temos mais candidatos ao TPI. Ditadores angolanos: o Tribunal Penal Internacional espera-vos!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Em Angola, denunciar a corrupção é crime de difamação


O calvário de mais um jornalista angolano, Armando José Chikoka, condenado a um ano de prisão por juízes corruptos. Agora, até a um monumental monte de lixo se chama democracia.
E ao respirar, sente-se o cheiro intenso da ditadura que ainda polui o ar e os nossos corações.
Este petróleo cheira a morte, a corrupção, a miséria.
Uma máfia terrível que divide entre si os biliões de dólares do petróleo, e como se não lhes chegasse… privatizam Angola e os angolanos. Sim! Até as populações são propriedade privada, porque vivem na escravatura e à obediência cega da vida e morte dos seus senhores.
Mantém exércitos privativos que espalham o terror nas populações. Exércitos fortemente armados e municiados, um hino, uma bandeira e um palácio, e aqui temos mais uma ditadura, para nos impor a selvajaria diária.
Os tempos seguintes adivinham-se atrozes, sangrentos, humilhantes. Os escravos têm que aprenderem a levantarem a cabeça, e dizerem, BASTA! NÃO!
O importante é defender muito em especial, os interesses chineses, brasileiros, portugueses, etc., para que a nossa escravidão permaneça, e um grupo de déspotas nos devorem os corpos e as almas.
Tudo isto sob o olhar de peixe morto, da cumplicidade e complacência da Igreja corrupta, que para mendigar uma sobras petrolíferas vende o rebanho humano dos poucos crentes que lhes restam. A igreja é, e será sempre, a igreja do demónio. De cónegos e padres frustrados que revendem as almas à ditadura, porque de quociente intelectual tão baixo, a única saída que lhes resta das suas vis e vãs existências, é o inútil sacerdócio nas igrejas às moscas, mas infestadas de sacerdotes pedófilos. E insistem que pregam o evangelho na terra.
Sim, o evangelho segundo Santo Pedófilo.

É por isso que as populações aderem cada vez mais à feitiçaria e a qualquer igreja improvisada. É que a nossa Igreja está demasiado petrolífera. Obtêm daí dividendos e vende o seu rebanho à colonização.
Não, a Igreja não é uma ditadura como essas com um ditador há mais de trinta anos no poder. A Igreja é uma ditadura milenar.
Se Deus é omnisciente e omnipresente, como é que o Papa lhe pede para interceder nos conflitos humanos, e noutras misérias?
Teologia é a artimanha diabólica de pretender provar uma entidade superior que não existe.

Como é triste verificar que estão a criar as condições que conduzirão à inevitável luta de vida ou morte. Sim! Porque o que sucede é a luta de um povo que não quer mais se deixar levar para o matadouro do extermínio.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Banco Millennium Angola, um banco da ditadura dos trinta e tal anos


É necessário organizar uma grandiosa manifestação contra este banco
A ditadura do Banco Millennium Angola colabora na matança da população, no melhor estilo Khadafi
O que pretende mais espoliar o Banco Millennium Angola?
Ilegalmente situado nas traseiras da rua Rei Katyavala 109, Zé Pirão, Luanda. Espoliou o terreno, mantêm um gerador que assassina lenta e seguramente para a morte os moradores do prédio. Agora, 13 Jan11, dois mercenários portugueses tiraram cerca de uma trintena de fotos, a quem estivesse ou assomasse nas varandas do prédio, e demais locais, como numa missão de espionagem. Pelos vistos procuram um pretexto para nos espoliarem o prédio. A banca portuguesa está falida, e Portugal também, claro. Agora vêm para Angola reiniciar outra guerra de colonização? Não lhes é suficiente a destruição de Portugal? Olhem! A situação económica e social por aqui está demasiado perigosa. Não acirrem mais os espíritos, porque só de pensar no que actualmente acontece, e a seguir acontecerá, causa arrepios.

A foto captada em flagrante delito não é demasiado convincente para julgamento e competente indemnização? Brevemente a justiça triunfará.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Banco Millennium Angola, um banco da ditadura dos trinta e tal anos


É necessário organizar uma grandiosa manifestação contra este banco
A ditadura do Banco Millennium Angola colabora na matança da população, no melhor estilo Khadafi
O que pretende mais espoliar o Banco Millennium Angola?
Ilegalmente situado nas traseiras da rua Rei Katyavala 109, Zé Pirão, Luanda. Espoliou o terreno, mantêm um gerador que assassina lenta e seguramente para a morte os moradores do prédio. Agora, 13 Jan11, dois mercenários portugueses tiraram cerca de uma trintena de fotos, a quem estivesse ou assomasse nas varandas do prédio, e demais locais, como numa missão de espionagem. Pelos vistos procuram um pretexto para nos espoliarem o prédio. A banca portuguesa está falida, e Portugal também, claro. Agora vêm para Angola reiniciar outra guerra de colonização? Não lhes é suficiente a destruição de Portugal? Olhem! A situação económica e social por aqui está demasiado perigosa. Não acirrem mais os espíritos, porque só de pensar no que actualmente acontece, e a seguir acontecerá, causa arrepios.

A foto captada em flagrante delito não é demasiado convincente para julgamento e competente indemnização? Brevemente a justiça triunfará.

Administradora de Malange esbofeteia colega do protocolo


Lisboa - A administradora municipal de Malange, Teresa Dias de Abreu (na foto), esta a ser criticada em meios intelectuais da província por ter dado na cara de uma responsável do protocolo do governo provincial, identificada por “Dona Maria”. O incidente teve lugar no dia 4 de Fevereiro, horas antes de as autoridades procederem a inauguração do novo centro da TPA naquela província. Ambas acabaram por não participar na actividade devido ao clima áspero que se envolveram resultando na devolução da chapada.

Fonte: Club-k.net

Faz-se valer pela amizade de Paulo Kassoma
“Dona Maria” é a operativa do protocolo do governo provincial que acompanha as caravanas de entidades que chegam a Malange, cabe-lhe também proceder a apresentação dos dirigentes locais a personalidades que deslocam-se a província. O facto de não ter sido mais vista nas últimas semanas, esta a levantar suspeitas de que esteja a observar alguma suspensão ou castigo por parte dos seus superiores.

Por seu turno, Teresa Dias de Abreu, a administradora municipal é a figura a quem os quadros da província mais se queixam nos últimos meses. Tem o antecedente de se ter incompatibilizado com o vice-governador, Conceição Cristóvão e com alguns directores do governo provincial. Em círculos do comando policial é também vista como uma personalidade de princípios desencontrados. Certo dia reuniu com o comandante da policia nacional em Malange, José Domingos Moniz, no seu gabinete, sem no entanto, ter tido a cortesia de oferecer cadeira ao seu colega para se sentar.

O próprio governador provincial, Boaventura Cardoso é citado como “murcho” perante a administradora. Quando Beatriz Abreu foi transferida para a província de Malange negou-se a ficar na casa de transito destinada aos “guest”. O governo local teve de lhe por a viver temporariamente no Hotel Palanca que é um dos mais caros da província.

O poder que a administradora se faz valer ou intimidar os colegas, tem como fonte um vulto que corre na província e que lhe atribui amizade ao Presidente da Assembléia Nacional, Paulo Kassoma. Teresa Abreu esteve antes nos Estados Unidos, e no regresso a Angola teria andado desempregada. Em solidariedade para com ela, o líder da Assembléia teria movido influencia para colocar-lhe como administradora municipal de Malange. As má línguas, insinuam que a mesma é “mais do que uma amiga” de Kassoma e que o seu envio a Malange terá sido uma forma de o dirigente se desfazer dela.