sábado, 26 de maio de 2012

Descoberta nova pintura de Van Gogh


 “Natureza morta com rosas e flores do campo”. Esse é o nome da nova pintura de Van Gohg, que não está assinada. Após nove anos de intensa pesquisa, os cientistas finalmente descobriram o autor do quadro, usando raios-X fluorescentes.
É uma pintura um tanto incomum para Van Gogh. Primeiro, o tamanho é estranho – muito grande, 100 por 80 centímetros. Suas flores nunca foram feitas tão grandes em seu período parisiense, quando esse quadro foi pintado. E ele é um tanto exuberante para o holandês.
A história desse quadro começou em novembro de 1885. Foi quando Van Gogh chegou em Antuérpia, na Bélgica, para entrar na Academia local. Van Gogh havia comentado com seu irmão Theo, através de suas famosas cartas, que ele estava pintando algo “grande com dois torsos nus, dois lutadores”.
Em fevereiro do outro ano ele viajou para Paris, para ficar com seu irmão. Na época, ele estava muito mal de dinheiro, e acabou usando a tela dos torsos para pintar algo em cima (coisa que ele sempre fazia). O novo quadro é o resultado disso.
Essa pintura reapareceu em 1974, após passar por muitas coleções particulares, mas sem ninguém ter certeza da sua autoria. Em 1998, exames simples usando raios-X mostraram os torsos fantasmas, o que levou alguns a associá-la com as cartas de Van Gogh para Theo. Como a evidência era muito fraca, a pintura foi oficialmente classificada como “anônima” em 2003.
Agora, nove anos depois, os pesquisadores conseguiram descobrir a verdade. Primeiro, eles obtiveram detalhes do trabalho dos torsos, na Academia de Antuérpia. A análise das flores levou a uma conclusão idêntica, apesar do tamanho e da composição inusitada.
Agora, a pintura ficará permanentemente em exposição no Museu Kröller-Müller, na Holanda, entre outros trabalhos do pintor. [GizModo]

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Vodacom patrocina Concerto de Jimmy Dludlu


Maputo (Canalmoz) - A Vodacom Moçambique é a patrocinadora oficial do concerto de Jimmy Dludlu a realizar-se hoje,  25 de Maio, no Coconuts. Um evento que tem como objectivo celebrar a atribuição do prémio de ‘Melhor Álbum Jazz de 2012’, pela “South African Music Awards”, ao disco Tonota do guitarrista e músico moçambicano.
O músico moçambicano celebrará, amanhã, no Coconuts, o facto do álbum Tonota ter sido eleito, pela “SAMA Awards”, o “Melhor Álbum de Jazz de 2012”. Um prémio que reforça o talento dos artistas locais e que eleva Moçambique à música internacional.
A Vodacom Moçambique considera que “este concerto celebra a atribuição de mais um prémio a Jimmy Dludlu e efectiva o reconhecimento ao grande álbum produzido por ele. Jimmy é líder no seu estilo musical e é um músico que tem demonstrado ao longo de toda a sua carreira que o esforço compensa. Soube encarar todos os obstáculos com profissionalismo e o resultado está à vista, chegou ao topo”, refere Junaid Munshi, Director Comercial e de Estratégia da Vodacom.
“A Vodacom é uma empresa activa na sociedade, colaborando em projectos que visam dinamizar  Moçambique também do ponto de vista cultural. A nossa motivação para trabalhar é cada vez mais na lógica de liderar as necessidades dos nossos clientes, apoiando também os projectos que mais se destacam no nosso país. Este prémio atribuído a Jimmy Dludlu é um desses exemplos, pois orgulha todos os moçambicanos, mas vai além fronteiras, leva Moçambique para todo o mundo”, acrescenta.
A propósito desta distinção e do apoio da Vodacom, Jimmy Dludlu partilha que “foi com grande orgulho que recebi este prémio e me destaquei no meio de incontornáveis artistas do jazz em África. Este disco representa um tributo ao povo de Tonota, que tão bem me acolheu”. O músico acrescenta ainda que “amanhã estarei, no Coconuts, a celebrar com todos os moçambicanos esta conquista que vem provar que a música feita por moçambicanos tem qualidade e é reconhecida internacionalmente.
O apoio da Vodacom assume uma importância extrema, porque mostra, uma vez mais, o compromisso desta grande marca com a música e com os artistas nacionais”.
Foi nos anos 80 que Jimmy Dludlu iniciou a sua carreira. Com uma voz doce e singular, a par das suas qualidades enquanto guitarrista, o músico tem recheado o seu percurso de talento e, hoje, é conhecido como um dos melhores intérpretes do estilo afro jazz.
A viver na África do Sul há muitos anos, onde concluiu a licenciatura em música, Jimmy lança o seu primeiro álbum em 1997. Tonota é o seu último disco e é marcado por incomparáveis harmonias, envolvendo músicas do mundo, umgcashiyo, jazz contemporâneo, funk, e afro jazz. (Redacção)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Micaela Reis conquista coração de Chris Tucker



Hollywood - A Miss Angola 2007, Micaela Reis, foi a grande revelação/ribalta no "Cannes Films Festival" realizado  no último final de semana. O Comediante Chris Tucker, um dos principais personagens do filme "Rush Hour", teve a honra de apresentar publicamente a mulher que ele "ama".
Fonte: Clubk.net
"Parecia um gato a proteger o mel" que  mas ama e complementado com um sorriso radiante (alegre)  durante o evento reportou o site Taleteta. O novo casal de Hollywood parecia a "perfeição" amorosa  durante a passagem no famoso  tapete vermelho na qual os anjinhos roubaram a atenção da imprensa "Hollidience".

Aonde e como Christ Tucker cruzou com a ex-miss Angola, contínua a ser a pergunta primaria nesta saga. Nenhum dos médias sociais conseguiu  apurar evidências sólidas. Contudo, as nossas antenas continuarão   alertas e noticiaremos quando novos dados  tornarem  se públicos.

Nascida em 1988, em Portugal, Micaela Patrícia Reis, foi eleita Miss Angola 2007, representando o país no concurso Miss Universo 2007, no qual obteve o 7° lugar. Também esteve no concurso  Miss Mundo 2007 e  ficou no 2° posto, além de ter ganho o concurso Miss Mundo Continental 2007, no continente africano. Em Novembro de 2010 estreitou-se na carreira de actriz na telenovela “Voo Directo”.

Por outro lado, Chris Tucker nasceu em Atlanta, Geórgia em Agosto de 1972. Em 2007 foi o actor com rendimento  mais  alto em Hollywood -25 milhões (Rush Hour 3).

Informações postas a circular pelo "TMZ", apontam que Tucker tem uma dívida acima de 11 milhões de dólares fruto de impostos não declarados durante os anos 2001, 2002 e 2004 até 2006.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Mediateca do BCI em Maputo. Livro “Maputo - Património Arquitectónico” é lançado hoje


São autores João Sousa Morais, Luís Lange e Joana Bastos Malheiro. O acto marcará igualmente a inauguração da Exposição Fotográfica com o mesmo nome

Maputo (Canalmoz) – A Mediateca do BCI – Espaço Joaquim Chissano, acolhe hoje, 22 de Maio, a cerimónia de lançamento do Livro “Maputo - Património Arquitectónico” dos autores João Sousa Morais, Luís Lange e Joana Bastos Malheiro. O acto marcará igualmente a inauguração da Exposição Fotográfica com o mesmo nome.
O livro, prefaciado por João Sousa Morais, é composto por 229 páginas, numa edição bilingue – Português/Inglês - que reúne uma variedade de imagens fotográficas que ilustram a diversidade e a
riqueza do património urbano e arquitectónico da Cidade de Maputo, palco privilegiado de vários tempos de construção que deixaram, cada um, as suas marcas, refere um comunicado da Mediateca do BCI enviado à nossa Redacção.
A obra é recheada de valiosas informações históricas, retiradas, em grande medida, de estudos já anteriormente publicados sobre a matéria, nomeadamente “Maputo, Património da Estrutura e Forma
Urbana Topologia do Lugar” (Editora Livros Horizonte, Lisboa, 2001) e “Inventário do Património Edificado da Cidade de Maputo, Catálogo de Edifícios e Conjuntos Urbanos Propostas para Classificação” (publicado em 2010 pela Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da UEM, em Maputo).
A Exposição Fotográfica será composta por 17 fotografias que fazem parte do livro e estará patente de 22 a 28 de Maio, com entrada Livre.
A edição em Moçambique deste livro tem a chancela da Caleidoscópio - Edição e Artes Gráficas, de Portugal, e é patrocinada pelo BCI no âmbito da sua Política de Responsabilidade Social, representando, desta forma, um contributo valioso para o conhecimento da história e do património arquitetónico e urbanistico da Cidade de Maputo, que celebra neste ano 125 anos da sua elevação à categoria de cidade.
Os autores são: João Sousa Morais: arquitecto, Professor Catedrático da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica
de Lisboa, investigador e conferencista, é autor de vários estudos nas áreas de Planeamento Urbanístico e Arquitectura;
Luís Lage: arquitecto e Planeador Físico, Professor da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) onde exerce, desde 2009, as funções de Director da Faculdade. É coautor de vários estudos na sua especialidade.
Joana Bastos Malheiro: arquitecta doutoranda da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, é actualmente fotojornalista freelancer e fotógrafa de arquitectura. (Redacção)
Imagem: noticias.sapo.mz

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Êxtase no show dos 30 anos de carreira de Stewart Sukuma


Maputo (Canalmoz) - Foi uma perfeita simbiose entre o estético e o belo, a que perto de 1.500 espectadores puderam assistir na madrugada do último sábado, no show que deu início às celebrações dos 30 anos de carreira artístico-musical do compositor e intérprete Stewart Sukuma.
A noite viria a atingir o clímax, quando se procedeu ao pré-lançamento do perfume de marca Fusion - uma marca registada de Stewart Sukuma - uma fragrância deliciosa e envolvente, chave da elegância, obra de Lourenço Lucena, um perfumista português, membro da “Société Française des Perfumeurs”.
Tratou-se de um concerto multicultural, com o alto patrocínio da mcel numa produção da Conga Eventos, que abrangeu vários ritmos tradicionais, durante o qual Stewart, acompanhado pela banda Nkuvu, fez uma reedição dos álbuns “Afrikiti” e “Nkhuvu”.
O guarda-roupa e a coreografia tradicional moçambicana foram o denominador comum naquela noite de inverno, aquecida com sucessos de Stewart como “Sumanga”, “Música Quente”, “Julieta” para traçar o percurso do músico até então.
Este músico, de créditos firmados, buscou o melhor do seu repertório para emprestar o seu talento na arte de musicar, na companhia de um naipe de artistas de luxo, composto por Stélio na bateria, Nelton Miranda na viola baixo, Papi Miranda nos teclados, Dodó na guitarra, Nando e Pateta na percussão e as belas vozes de Lena e Sizaquiel nos coros, perante um público ávido em beber da boa música, e que brilhantemente a banda saciou.
Judith Sephuma, convidada especial da noite, foi uma vez mais brilhante na sua actuação e, para apetrechar o “Nkuvu” de Stewart, trouxe da terra de Mandela os sucessos “Change is Here”, “A Cry, a Smile, and a Dance”.
Para Sérgio Zimba, cartoonista, “os 30 anos de Stewart glorificam os artistas no geral, pois, sabemos que foram anos de muito esforço e dedicação, pelo que felicito o Stewart, e a mcel por fazer parte da cultura moçambicana em acompanhar os artistas”.
Já Nádia Taju, fã de Stewart, é de opinião que ele é um artista irreverente e deve ser um exemplo e inspiração para outros artistas, “sobretudo os mais jovens, que devem buscar nele essa força e vontade para crescer”.
Por seu turno, a jurista e cantora Iveth Marlene disse que “Stewart é um artista em quem todos nós, músicos, nos devemos espelhar, porque 30 anos não é tarefa fácil”.
“Passamos por obstáculos que, por vezes, nos deixam cair, mas temos que ter força de levantar e continuar, e é o que o Stewart nos mostra aqui, pelo que está de parabéns e está de parabéns também a mcel que sempre apoiou a nossa cultura, pois, os músicos devem ser homenageados vivos”.
Durante a noite, Stewart fez ainda o pré-lançamento do seu perfume, de marca Fusion. Esta fragrância concentrada, que foi oferecida a mil espectadores do concerto, é um perfume produzido, com base em mais de 28 matérias-primas diferentes que se pode caracterizar como oriental a madeirado. Ele tem na sua composição citrinos como tangerina, laranja, damasco, ameixas, só para citar alguns. É uma fragrância que se pode usar no dia-a-dia e para qualquer ocasião, sendo que o Fusion é o espelho de Stewart ao longo destes 30 anos de carreira.
Um outro dado não menos importante, que deu corpo a esta celebração de Stewart naquela noite, foi o lançamento do single “Txopela Moçambique”. Trata-se uma composição que, na sua essência, promove o turismo cultural em Moçambique.
Importa referir, ainda, que Stewart vai fazer ainda mais 29 shows até Maio do próximo ano, perfazendo 30, igual número de anos da sua brilhante carreira. (FDS)