Hoje pela manhã estive a tratar alguns assuntos
complexos com algum banco aqui, e fiquei admirado (pela positiva) o
profissionalismo e a confidencialidade com que os profissionais da banca tratam
o cliente. No final da reunião - já a hora do almoço ia avançada - sai daquela
instituição bancária satisfeito porque grande parte dos assuntos tratados
tiveram resultados positivos.
Infelizmente não tenho tido a mesma sorte quando estou num instituto bancário em Angola. O cliente (pelo menos eu) sou tratado como se de favores fosse pedir aos bancos, mesmo sabendo que o dinheiro não é do banco, mas do cliente.
É óbvio: os bancos em Angola (tudo em minúsculo) reflectem também o estado doentio e lerdo do pais, onde o mérito e a competência não são requisitos de base, mas estes são substituídos maliciosamente pelo compadrio e pela promiscuidade.
Agora, sempre que vou ao banco, em Angola, procuro rezar e me fazer abençoar...
Infelizmente não tenho tido a mesma sorte quando estou num instituto bancário em Angola. O cliente (pelo menos eu) sou tratado como se de favores fosse pedir aos bancos, mesmo sabendo que o dinheiro não é do banco, mas do cliente.
É óbvio: os bancos em Angola (tudo em minúsculo) reflectem também o estado doentio e lerdo do pais, onde o mérito e a competência não são requisitos de base, mas estes são substituídos maliciosamente pelo compadrio e pela promiscuidade.
Agora, sempre que vou ao banco, em Angola, procuro rezar e me fazer abençoar...
Domingos Das Neves. Facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário