"Muitos políticos gostariam de ver alguns jornais a morrer"
Steven Pearlstein
JORNAL DE NEGÓCIOS
A ameaça e o encerramento de vários jornais nos Estados Unidos já conduziu o problema para a esfera política, com o senador John Kerry a convocar uma série de audiências para debater o futuro da imprensa no país. Na Europa, onde há uma tradição mais intervencionista do Estado na economia, a França avançou com um pacote de medidas para o sector.
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A ameaça e o encerramento de vários jornais nos Estados Unidos já conduziu o problema para a esfera política, com o senador John Kerry a convocar uma série de audiências para debater o futuro da imprensa no país. Na Europa, onde há uma tradição mais intervencionista do Estado na economia, a França avançou com um pacote de medidas para o sector.
Para Steven Pearlstein, colunista do "Washington Post", que esteve na semana passada na Culturgest num seminário sobre regulação organizado pelo DECO, esta situação está longe de acontecer nos Estados Unidos.
Em primeiro lugar ironiza. "Nunca haverá uma intervenção do nosso governo para salvar os nossos jornais. Para muitos políticos, em particular os republicanos, não podia acontecer nada melhor do que verem alguns jornais a morrer".
Imagem: http://ingridcerveira.blogspot.com/
Steven Pearlstein
JORNAL DE NEGÓCIOS
A ameaça e o encerramento de vários jornais nos Estados Unidos já conduziu o problema para a esfera política, com o senador John Kerry a convocar uma série de audiências para debater o futuro da imprensa no país. Na Europa, onde há uma tradição mais intervencionista do Estado na economia, a França avançou com um pacote de medidas para o sector.
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A ameaça e o encerramento de vários jornais nos Estados Unidos já conduziu o problema para a esfera política, com o senador John Kerry a convocar uma série de audiências para debater o futuro da imprensa no país. Na Europa, onde há uma tradição mais intervencionista do Estado na economia, a França avançou com um pacote de medidas para o sector.
Para Steven Pearlstein, colunista do "Washington Post", que esteve na semana passada na Culturgest num seminário sobre regulação organizado pelo DECO, esta situação está longe de acontecer nos Estados Unidos.
Em primeiro lugar ironiza. "Nunca haverá uma intervenção do nosso governo para salvar os nossos jornais. Para muitos políticos, em particular os republicanos, não podia acontecer nada melhor do que verem alguns jornais a morrer".
Imagem: http://ingridcerveira.blogspot.com/
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