Documento
revelado pelo Conselho de Justiça australiano.
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A Igreja
Católica australiana vinculou, pela primeira vez, os votos de celibato dos
sacerdotes como fator que pode ter contribuído para os abusos sexuais de
menores, revela um documento publicado esta sexta-feira. "O celibato
obrigatório pode ter contribuído para o abuso em algumas circunstâncias",
assinala o texto do Conselho de Justiça que coordena a posição da Igreja Católica
à comissão governamental que analisa a resposta das instituições australianas
aos abusos sexuais a menores no seio das entidades estatais, sociais e
religiosas. O documento também admite que alguns líderes religiosos,
aparentemente, ignoraram os abusos nas ordens e nas dioceses e tentaram
proteger a reputação da Igreja Católica em vez de velarem pelo bem-estar dos
menores, acrescenta a agência APP.
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Documento admite que líderes religiosos tentaram proteger reputação da Igreja
em vez de velarem pelo bem-estar dos menores
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